Dois bateristas dos Bee Gees — um durante os primeiros tempos de sucessos do grupo , o outro durante seu estrelato na discoteca — morreram com quatro dias de diferença, de contrato com postagens de antigos companheiros de margem.
Dennis Bryon, 76, baterista dos Bee Gees a partir de 1973, morreu na última quinta-feira (14) de contrato com o músico inglês Blue Weaver, que tocou com ele na margem Amen Corner. Weaver anunciou a morte de Bryon no Facebook na semana passada, mas não informou a pretexto.
Nesta segunda-feira (19), Colin “Smiley” Petersen, o primeiro baterista profissional da margem, morreu aos 78 anos, de contrato com Evan Webster e Sue Camilleri, que integram o The Best of The Bee Gees Show, uma margem cover. Petersen morreu de uma queda, segundo disseram.
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Petersen, que se juntou aos Bee Gees em 1967, fez segmento dos quatro primeiros álbuns da margem. Ele começou a tocar no The Best of The Bee Gees Show há cinco anos, informou Webster.
Petersen foi instrumentista em vários hits do grupo, de 1967 a 1970, incluindo “Massachusetts”, “To love somebody”, “I’ve gotta get a message to you”, “I started a joke” e “Words”. Ele também foi ator mirim, sabido por seu papel no filme “Smiley”, de 1956, que deu origem ao seu sobrenome, entre alguns outros filmes do final dos anos 1950.
Bryon, nascido em Cardiff, País de Gales, fez segmento dos Bee Gees em seu auge, na dez de 1970, incluindo o hit “Stayin’ alive” e outros temas da trilha sonora de “Os embalos de sábado à noite” (1977), porquê “You should be dancing” e “How deep is your love”. Ele começou a tocar bateria quando tinha 14 anos. Mais recentemente, ele tocou com uma margem cover chamada Italian Bee Gees, formada por três irmãos italianos.
Formada pelos irmãos australianos Barry, Robin e Maurice Gibb, no final dos anos 1950, os Bee Gees venderam 220 milhões de discos durante sua curso, de contrato com a Billboard.
Em 1974, quando Bryon entrou, os Bee Gees estavam em declínio. Eles tinham problemas com bebida e drogas, e seus álbuns não estavam vendendo. Sua gravadora estava “prestes a os ceder”, porquê lembrou Barry Gibb no documentário da HBO “The Bee Gees: How can you mend a broken heart” (2020). A opção pela discoteca e a trilha do longa estrelado por John Travolta os tornou um dos grupos mais populares do mundo. Barry Gibb é o último irmão sobrevivente. Maurice morreu em 2003 e Robin, em 2012.