Um deles relatou um encontro direto com o suspeito, que ameaçou detonar explosivos caso houvesse aproximação; polícia militar também foi ouvido
A Polícia Federalista segue firme na investigação do atentado que abalou a Rossio dos Três Poderes, em Brasília. O foco atual está na coleta de depoimentos de testemunhas e envolvidos, com o objetivo de esclarecer os detalhes do ocorrido. Nesta sexta-feira (15), dois seguranças do STF (Supremo Tribunal Federalista) e um policial militar que estiveram presentes no momento do ataque foram ouvidos. Um dos seguranças relatou um encontro direto com o suspeito, que ameaçou detonar explosivos caso ele se aproximasse. Diante da prenúncio, os seguranças seguiram o protocolo de segurança do Supremo, recuando imediatamente.
As investigações trouxeram à tona que o suspeito havia alugado um imóvel na cidade de Ceilândia, localizada sobre 20 km de Brasília. Ou por outra, ele adquiriu explosivos em uma loja sítio, gastando aproximadamente R$ 1.000. O proprietário da loja relatou que o varão não apresentou sinais de nervosismo durante a compra. O caso está sendo tratado uma vez que um ato terrorista e é transportado pela Ramificação de Enfrentamento ao Terrorismo da Diretoria de Perceptibilidade da Polícia Federalista.
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As autoridades suspeitam que o atentado foi meticulosamente planejado ao longo de meses e pode estar vinculado a discursos de ódio contra as instituições. Por isso, deverá ser incluído em um questionário que faz segmento de uma investigação mais ampla sobre atos tidos uma vez que antidemocráticos, sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes no STF. Tanto a Polícia Federalista quanto o Supremo consideram que o atentado pode ter ligações com os eventos de 8 de Janeiro.
*Com informações de Janaina Camelo