O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), determinou o arquivamento do sindicância que investigava a suposta participação da deputada Clarissa Tércio (PP-PE) nos atos radicais de 8 de janeiro de 2023. A decisão foi tomada a partir de um pedido da Procuradoria-Universal da República (PGR).
No dia das invasões aos Três Poderes, a parlamentar fez uma publicação em suas redes sociais que dizia: Acabamos de tomar o poder. Estamos dentro do Congresso. Todo povo está cá em cima. Isso vai permanecer para a história, a história dos meus netos, dos meus bisnetos.
Os investigadores analisaram se a deputada teria incitado a prática de crimes. No entanto, a PGR concluiu que as provas obtidas ao longo do sindicância não indicam a participação direta da deputada nos ataques às sedes dos Três Poderes, e que novas investigações não avançariam em relação à provável relação da parlamentar com os atos extremos.
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Ou por outra, o levantamento de voos e registros de hospedagem indicou que a pernambucana e seu marido permaneceram em Ipojuca, Pernambuco, entre os dias 8 e 12 de janeiro de 2023, o que reforçou a epílogo de que a deputada não esteve presente em Brasília durante a invasão aos prédios públicos.
Em testemunho à Polícia Federalista (PF), Clarissa afirmou que recebeu o vídeo em um grupo de WhatsApp e exclusivamente o republicou. A PF chegou a identificar um provável “transgressão de opinião”, mas deixou a missão da PGR determinar se havia transgressão previsto em lei.
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Outros cinco deputados seguem sendo investigados por envolvimento nos atos de janeiro, todos do Partido Liberal (PL), a legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro. São eles André Fernandes (PE) – que disputa a prefeitura de Fortaleza contra Evandro Leitão (PT) -, Carlos Jordy (RJ), General Girão (RN), Silvia Waiãpi (AP) e Zé Trovão (SC).
*AE
Direita Online
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