O presidente da França, Emmanuel Macron, deixou simples ao presidente prateado, Javier Milei, que seu governo não assinará o conciliação mercantil entre União Europeia e Mercosul “tal porquê está”, por isso pediu uma renegociação visando encontrar um quadro plausível para todos.
– Não acreditamos no conciliação tal porquê foi negociado – disse Macron, neste domingo (17), em uma enunciação aos meios de notícia franceses a partir do aeroporto de Buenos Aires, antes de partir para o Rio de Janeiro para a cúpula do G20.
Ele acrescentou que em suas reuniões com Javier Milei, lhe disse “de forma muito sincera e muito clara que a França não assinaria hoje o conciliação com o Mercosul tal porquê está”.
Macron disse que “descobriu” que existem “vários países do Mercosul que não estão satisfeitos com levante conciliação”, e que o próprio Milei lhe afirmou “que não estava satisfeito” nem com o conciliação nem “com o funcionamento atual do Mercosul”.
O mandatário galicismo afirmou ter explicado a Milei que o conciliação, fechado em 2019 mas ainda não assinado e menos ainda ratificado, “seria muito ruim para sua reindustrialização e muito ruim para nossa lavoura”.
Ele reiterou as preocupações francesas com a ingresso de mesocarpo tratada com hormônios e antibióticos.
– Não podemos manifestar aos agricultores franceses e europeus para mudarem as suas práticas, para deixarem de usar certos produtos fitossanitários (…) e ao mesmo tempo abrirem os nossos mercados à importação em volume de produtos que não respeitam os mesmos critérios – insistiu.
Macron lembrou que o conciliação mercantil UE-Canadá inclui garantias para impedir a ingresso nos mercados europeus de mesocarpo produzida com hormonas ou antibióticos.
– Essas garantias não temos hoje com o Mercosul – frisou.
As palavras de Macron surgiram enquanto na França os agricultores intensificaram seus protestos, com bloqueios parciais de estradas, entre outras medidas, para reivindicar contra a possibilidade de o conciliação UE-Mercosul prosseguir.
O presidente galicismo disse que é necessário um conciliação que defina “um bom quadro de investimento que abra alguns setores”, que permita desenvolver a colaboração em questões porquê materiais estratégicos, porquê o lítio.
– Mas a lavoura europeia não deve ser sacrificada. Foi o que eu disse. Se formos razoáveis, há um caminho provável, mas não será feito em detrimento da nossa lavoura – afirmou.
Emmanuel Macron explicou que conversou também com Milei sobre o interesse europeu no chegada, “com investimentos significativos”, ao lítio, metal estratégico para a construção das baterias necessárias à transição energética.
O progresso em vários contratos de resguardo também fez secção das negociações, muito porquê as diferenças entre os dois presidentes sobre as mudanças climáticas.
Macron garantiu que Milei não confirmou uma hipotética intenção de desistir os Acordos de Paris sobre o clima, embora tenha reconhecido que “não temos a mesma visão das coisas em relação ao clima”.
– Expliquei porque consideramos que, em termos de clima e de biodiversidade, é absolutamente necessário prosseguir, ter uma coordenação internacional – recapitulou.
Depois sua passagem pela Argentina, que começou no sábado (16), Macron viaja ao Rio para a cúpula do G20 e depois concluirá a sua viagem pela América Latina no Chile.
*EFE