Em 2025, as empresas enfrentarão cenários que demandam estratégias centradas nas pessoas. Para Eduardo Freire, CEO da FWK Innovation Design, liderar será sobre fabricar ambientes que incentivem a inovação e a colaboração.
Segundo ele, é preciso refletir sobre as práticas adotadas. “A transformação começa com perguntas difíceis: estamos colocando as pessoas no núcleo ou exclusivamente reagindo a problemas?”, questiona Eduardo.
Relatórios recentes reforçam essa visão. O The Marketer’s Toolkit 2025, da Warc, aponta que a liderança colaborativa substituirá estruturas hierárquicas rígidas.
Ou por outra, o relatório da NielsenIQ destaca que sustentabilidade e conveniência serão critérios importantes para atender às expectativas dos consumidores no próximo ano.
Muito-estar
De concórdia com Freire, o bem-estar das equipes continuará sendo prioridade. Ele observa que temas porquê saúde mental e horários flexíveis ganharão ainda mais relevância em 2025.
Para ele, esses fatores são condições necessárias para um envolvente criativo e resiliente. “Não há inovação sem atender às necessidades das equipes”, afirma.
Líderes precisam lastrar produtividade e empatia. Dessa forma, é verosímil fabricar condições que favoreçam a originalidade e o desenvolvimento de soluções práticas.
Cinco práticas para liderar com estratégia em 2025
- Fortaleça a liderança colaborativa
Decisões compartilhadas podem gerar melhores resultados. “Empresas que integram vozes diversas nas decisões criam culturas mais adaptáveis”, explica Eduardo. - Use tecnologia porquê aliada humana
A Lucidez Sintético deve complementar a percepção humana. Segundo Eduardo, “a transformação real está no estabilidade entre tecnologia e o impacto humano nos processos”. - Invista no bem-estar das equipes
Ambientes flexíveis e saudáveis são bases para maior produtividade. Eduardo ressalta: “Um lugar seguro incentiva soluções práticas e inovadoras”. - Promova tirocínio contínuo
Requalificar equipes é estratégico para se manter competitivo. Ele orienta: “Aprender e reaprender garante competitividade. Ofereça experiências práticas para gerar impacto inesperado”. - Tome decisões equilibrando dados e percepção
Dados devem ser ferramentas, não respostas definitivas. “Conecte informações a decisões estratégicas que considerem contextos e perspectivas humanas”, sugere Eduardo.
Tecnologia requer questionamentos conscientes
Freire também destaca a prestígio de usar Lucidez Sintético com propósito. Ele afirma: “A habilidade mais relevante é saber quando e por que utilizá-la”.
Por término, ele reforça que o porvir da inovação dependerá do estabilidade entre o uso da tecnologia e o repertório humano. Essa abordagem pode preparar empresas para decisões mais consistentes em um cenário provocador.