A deputada Caroline De Toni (PL-SC) fez uma solicitação a Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, para que ela tenha escolta da Polícia Legislativa. A parlamentar alega estar recebendo ameaças de morte.
As ameaças teriam se intensificado sobretudo em seguida a parlamentar incluir projetos da agenda conservadora em sua taxa, porquê presidente da Percentagem de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
De Toni sofreu um revés no final de outubro, em seguida Lira atrasar a votação do projeto de lei que pode anistiar as penas dos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Lira decidiu fabricar uma percentagem peculiar para o tema.
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Lira disse que a decisão de retirar a teorema das mãos da CCJ foi tomada levando em conta “a dificuldade e o caráter multifacetado do tema em questão”, que, de convénio com ele, “desaconselham uma estudo exclusiva no contexto de uma única percentagem de préstimo” da Câmara.
– A Anistia é uma prioridade para mim e para tantos brasileiros que anseiam a liberdade e a justiça e continuo tendo a crença que será aprovada – disse a deputada.
Em Santa Catarina, De Toni já conta com escolta pessoal fornecida pelo governador Jorginho Mello (PL). Arthur Lira, por sua vez, ainda não respondeu ao pedido da parlamentar.
Créditos (Imagem de capote): Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados