Em 2007, uma ex-aluna do ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, afirmou ter sido assediada sexualmente por ele enquanto cursava recta na Universidade São Judas, em São Paulo. A revelação foi feita à pilastra de Guilherme Querido, do portal Metrópoles. Segundo a suposta vítima, o assédio teria ocorrido durante o segundo semestre do curso. A cena, de conciliação com ela, foi presenciada por cinco alunos e uma professora, o que agrava ainda mais a situação.
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Relatando o ocorrido, a ex-aluna descreve que estava conversando com colegas quando Silvio Almeida se aproximou. Sentindo-se desconfortável com a presença dele, ela deu um passo para trás para evitar o cumprimento. No entanto, Almeida insistiu: “Você não vai me dar um ósculo com essa sua boca gostosa, não?”. Em choque, ela foi puxada por ele e recebeu um ósculo no quina da boca. Saída, saiu da roda de pessoas, enquanto os outros continuaram uma vez que se zero tivesse sucedido.
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Para o Metrópoles, a ex-aluna afirmou que Silvio Almeida se comportava uma vez que um “predador sexual” e que, para perceber isso, não era necessário ser da extensão do recta. A mulher expressou seu sentimento de repulsa e violação, destacando que o contato físico ocorreu sem o seu consentimento. “Senti nojo, enojo, me senti violada. Eu não dei liberdade, ele encostou no meu corpo sem consentimento. Dói”, desabafou ela.
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Ela também relatou o impacto psicológico contínuo que o incidente tem sobre sua vida. Cada novidade denúncia de assédio que surge na internet faz com que ela reviva o traumatismo. “A cada hora que eu abro a internet [e leio sobre outras denúncias], parece que estou sendo beijada à força, sendo puxada, ouvindo tudo de novo”, contou.
A ex-aluna explicou que uma denúncia pública contra Almeida poderia prejudicar suas chances de conseguir um trabalho na extensão jurídica.
O anonimato, portanto, é uma forma de se proteger das possíveis retaliações no mercado de trabalho. Esse terror de represália ilustra a complexa teia de consequências que muitas vítimas de assédio enfrentam.
Silvio Almeida foi deposto no início de setembro posteriormente várias denúncias de assédio sexual. Apesar das acusações, o ex-ministro nega veementemente qualquer comportamento inadequado. A situação coloca em evidência novamente a premência de um envolvente seguro e respeitoso nas instituições de ensino e no mercado de trabalho.
Direita Online
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