A decisão da Justiça argentina de ordenar a prisão de 61 brasileiros investigados pelos atos de 8 de janeiro levantou questionamentos tanto no Brasil quanto na Argentina. O deputado federalista **Eduardo Bolsonaro** (PL-SP) manifestou-se de forma contundente contra a medida, classificando-a porquê “proibido” e denunciando um verosímil viés ideológico por secção do magistrado prateado responsável, que seria desempenado à **esquerda radical**.
Em suas declarações, Eduardo demonstrou crédito no presidente eleito da Argentina, **Javier Milei**, para proteger os direitos dos brasileiros no país vizinho. Segundo o deputado, Milei representa um contraponto à perseguição ideológica promovida por setores ligados ao **globalismo progressista**, e sua postura deverá confirmar que essas prisões arbitrárias não avancem.
Eduardo também aproveitou para criticar o **questionário liderado por Alexandre de Moraes**, que ele considera repleto de irregularidades e movido por intenções políticas.
O parlamentar destacou que até mesmo a **Interpol** se recusou a cumprir os pedidos de inclusão de investigados na lista de espalhamento vermelha, o que, segundo ele, reforça a falta de base jurídica nas acusações feitas pelo Supremo Tribunal Federalista.
A crédito depositada em Milei reflete a esperança de que o novo governo prateado represente uma mudança em relação às administrações anteriores, que seguiam a risco do **kirchnerismo**, historicamente desempenado à esquerda regional. Eduardo Bolsonaro acredita que Milei, porquê protector da **liberdade individual e da soberania vernáculo**, não permitirá que o sistema judicial prateado seja utilizado porquê utensílio de perseguição política.
A postura do deputado também serve porquê um recado ao governo brasílio e à comunidade internacional sobre o que ele considera ser uma escalada autoritária promovida pelo STF. Eduardo tem sido uma voz ativa contra o que labareda de **abusos de poder** e usa esse incidente para substanciar sua narrativa de que os atos de 8 de janeiro estão sendo instrumentalizados para perseguir adversários políticos.
Agora, resta saber qual será a posição de Javier Milei, que tem sido visto porquê um coligado da direita brasileira.
Se o novo presidente agir para proteger os brasileiros, isso poderá marcar o início de uma cooperação mais estreita entre os dois países na luta contra os excessos do **globalismo judicial** que Eduardo denuncia.