O progressão das ações de **Alexandre de Moraes** em relação à liberdade de sentença, incluindo o bloqueio de redes sociais uma vez que o X (idoso Twitter), tem gerado repercussões internacionais cada vez mais intensas. Agora, **congressistas republicanos nos EUA**, alinhados ao presidente eleito **Donald Trump**, estão pressionando a **Percentagem Interamericana de Direitos Humanos (CIDH)** a agir contra as medidas consideradas autoritárias do ministro do STF.
A missiva enviada pelos parlamentares **Christopher H. Smith**, **Maria Elvira Salazar**, **Darrel Issa** e **Carlos A. Gimenez** destaca os impactos das decisões de Moraes tanto sobre brasileiros quanto sobre americanos com interesses comerciais no Brasil. Ao referir o bloqueio do X, os congressistas apontaram para a violação de normas internacionais que protegem o **exposição político** e alertaram que a postura da CIDH será levada em consideração no orçamento porvir do órgão, que depende significativamente de fundos americanos.
Outrossim, os congressistas apresentaram um **projeto de lei** para impedir a ingressão nos Estados Unidos de autoridades estrangeiras envolvidas em **exprobação**, mencionando diretamente Moraes uma vez que exemplo. Essa proposta reflete a crescente insatisfação com o que é visto uma vez que um uso desproporcional da magistratura brasileira para cercear direitos fundamentais, uma vez que a liberdade de sentença.
A resposta limitada da CIDH a denúncias anteriores foi duramente criticada pelos parlamentares, o que demonstra a frustração com a ineficácia de organismos internacionais diante de abusos que, segundo eles, ferem princípios básicos da democracia.
Para os EUA, a resguardo da liberdade de sentença é um valor estratégico, e os recentes acontecimentos no Brasil têm provocado reações que extrapolam fronteiras.
Com **Donald Trump** assumindo a presidência em breve, o cenário pode se tornar ainda mais provocador para Moraes. A federação entre Trump e líderes da direita brasileira, uma vez que Jair Bolsonaro, traz um componente político relevante, já que os republicanos devem intensificar a pressão sobre organismos internacionais e o próprio governo brasílio.
Se o cerco se fechar, as medidas de Moraes podem se tornar um catalisador para sanções econômicas e políticas contra o Brasil. Nesse contexto, o governo **Lula** será disposto sob escrutínio, tanto pelo alinhamento com o Supremo quanto pela resposta às críticas internacionais. O endurecimento republicano, somado à influência de Trump, promete colocar a atuação de Moraes no meio de um embate geopolítico que pode combalir ainda mais a imagem do Brasil no exterior.