Escolhido a dedo para ocupar a Secretaria de Estado, o senador Marco Rubio (Republicano-FL), coligado do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, tem sido um crítico ferrenho das ações do Supremo Tribunal Federalista (STF) no Brasil, sobretudo em relação ao ministro Alexandre de Moraes.
Rubio enquadra Moraes uma vez que “dominador” e considera que a população brasileira vive sob repreensão devido a decisões judiciais que, segundo ele, infringem liberdades fundamentais.
O deputado tem adotado uma postura assertiva sobre o Brasil, já tendo qualificado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de “líder da extrema esquerda” e criticado o suporte do Brasil ao regime dominador da Venezuela.
Recentemente, Rubio se opôs fortemente às medidas tomadas pelo judiciário brasílico, uma vez que a suspensão do X/Twitter no país, e sugeriu que, para uma relação bilateral entre Brasil e Estados Unidos prosperar, seria necessário volver essas atitudes autoritárias. Rubio considera essas aplicações uma vez que uma prenúncio à liberdade de sentença e ao estado democrático de recta no Brasil.
Além de seu posicionamento em relação ao Brasil, Rubio tem sido ativo em questões internacionais, ainda mais quando envolvem China e à Venezuela. Ele tem defendido políticas econômicas para aumentar a competitividade dos Estados Unidos frente à China, além de ser um crítico contundente do regime chinês, uma vez que em 2020, quando propôs a proibição da importação de produtos fabricados com trabalho forçado.
Em relação à Venezuela, Rubio foi um dos principais responsáveis por convencer o logo presidente Trump a implementar sanções severas contra o governo de Nicolás Maduro em 2019.