O deputado, em seguida, continuou: “Nenhum questionamento objetivo dos parlamentares foi respondido. A ministra claramente traz uma retórica de militância. Quero lamentar que, com essa transporte, vamos virar fumaça e cinza. Não vou retirar nenhuma termo dita, muito menos as verdades, mentiras e suposições com que as ministras se referiu ao agro brasiliano. Fico impressionado.”
Evair de Melo, logo, provocou a ministra a referir declarações antigas de Marina em relação ao presidente Lula. “Façam uma pesquisa simples: Marina Silva, Lula, corrupto. Sim, em muitas ocasiões Marina Silva classificou Luiz Inácio Lula da Silva uma vez que corrupto. Em 2018, ela destacou que Lula havia sido sentenciado em 2ª instância e tinha que remunerar pelos crimes que cometeu”, afirmou. Logo em seguida, a reunião foi encerrada.
Mais cedo, a ministra discutiu com deputados da oposição. O próprio presidente da percentagem bateu boca com a ministra em alguns momentos. Deputados acusaram Marina de não responder aos questionamentos.
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Em vários momentos, deputados dirigiram-se à ministra com tom de voz proeminente, com dedos em riste, troca de acusações e ânimos alterados. A ministra, por sua vez, disse que comparece à percentagem quantas vezes for necessária e que não teme e citou vários trechos bíblicos. Em discussão acalorada com a deputada federalista Júlia Zanatta (PL-SC), que disse que a ministra deveria deixar o incumbência, Marina chamou-a indiretamente de ambientalista por conveniência.
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“Capacho é quem faz exposição de encomenda. Mesmo conhecendo a biografia de uma pessoa, faz exposição de encomenda, para fazer lacração. E vem cá fazer acusações inverídicas. Isso é ser capacho”, disse a ministra, sendo aplaudida pela plateia. “Quem nunca fez zero pelo meio envolvente e agora vem cá com papel de ambientalista de conveniência”, afirmou a ministra, mencionando resguardo da política ambiental por sinceridade ou por hipocrisia.
Marina questionou a transporte do presidente da percentagem e citou que, na exigência de convidada, estava sendo claro de palavras ofensivas e plebeu jargão. “Vossa primazia está com dificuldade de presidir”, disse a ministra.
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Evair rebateu que não iria responder porque aprendeu a mourejar com ignorância na vida política e Marina retrucou: “Deveria aprender a suportar a própria ignorância.”
Informações A Jornal
Direita Online
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