Servidores estão indignados com o confisco de quase todo o 13º salário depois o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, reconhecer uma dívida da estatal com o Postalis, fundo de pensão dos funcionários, que ultrapassa os R$7,5 bilhões. O processo corria na Justiça, mas, a assinatura do Contrato de Confissão de Dívida, em fevereiro deste ano, antecipou o pagamento da serra de quantia.
O fundo de pensão foi usado em investimentos pelo Banco Mellon, mas só trouxe prejuízo.
O Postalis já teve uma vez que patrono o escritório Mollo & Silva, que até 2022 tinha uma vez que sócio Fabiano, hoje do outro lado do balcão, nos Correios. A decisão impôs o desconto de 75% a servidores dos Correios, ativos e inativos, participantes do Postalis BD, do Postalis.
Documentos recebidos pela pilastra mostram que há servidores, pegos de surpresa, que vão lucrar no 13º a merreca de R$90.À pilastra, os Correios não falaram sobre o desconto, negaram conflito de interesse e dizem que Fabiano não é sócio Mollo & Silva desde 2022. Quotidiano do Poder