Posteriormente reunião com o ministro da Rancho, Fernando Haddad, na tarde desta terça-feira (15/10), a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou à prensa que chegou a hora de “levar a sério” a revisão de gastos no país.
“O mais importante é que chegou a hora para levar a sério a revisão de gastos estrutural no Brasil. O Brasil já fez o responsabilidade de moradia, o governo, o Congresso, do lado da receita. Não é verosímil mais, pelo lado da receita, nós podermos unicamente, sob a ótica da receita, resolver o problema fiscal no Brasil”, disse ela.
A ministra ainda afirmou que já passou o momento de revisão de fraudes, erros e desperdícios e agora é a hora de fazer uma revisão estrutural. Segundo ela, a teoria é, logo depois o segundo vez das Eleições Municipais de 2024, conversar com o presidente Lula e, a partir daí, continuar o diálogo com os presidentes da Câmara e do Senado.
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Tebet ainda indicou que uma única medida de revisão poderá furar espaço fiscal de até R$ 20 bilhões no Orçamento. “Essa está trancada no cofre”, disse ela, sem detalhar.
“Não queremos chegar em tantas economias, porque a revisão de gastos não vai tirar um recta sequer de qualquer cidadão brasílico. Nós estamos falando de rever políticas ineficientes e que, de novo, [a revisão] vai ajudar a conseguir satisfazer a meta de 25 e 26.”
Veja:
Saudação ao busto
Tebet reforçou que o busto fiscal (a novidade regra de controle dos gastos públicos) seguirá de pé, sem qualquer sinalização de alterações, e frisou que chegou a hora de “levar a sério” a revisão de gastos
“O mais importante é que chegou a hora para levar a sério a revisão de gastos estrutural no Brasil. O Brasil já fez o responsabilidade de moradia, o governo, o Congresso, do lado da receita. Não é verosímil mais, pelo lado da receita, nós podermos unicamente, sob a ótica da receita, resolver o problema fiscal no Brasil”, disse ela.
Nascente/Créditos: Metrópoles
Créditos (Imagem de envoltório): Edu Andrade/Ascom MF
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