Autoridades americanas disseram que o varão armado com um fuzil que teria invadido o campo de golfe onde o ex-presidente americano Donald Trump jogava é Ryan Wesley Routh, um ativista pró-Ucrânia de murado de 50 anos.
O FBI, a polícia federalista americana, diz que está investigando “aparente tentativa de homicídio” de Trump.
Autoridades americanas disseram que o varão armado com um fuzil que teria invadido o campo de golfe onde o ex-presidente americano Donald Trump jogava é Ryan Wesley Routh, um ativista pró-Ucrânia de murado de 50 anos.
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O FBI, a polícia federalista americana, diz que está investigando “aparente tentativa de homicídio” de Trump.
Agentes do Serviço Secreto americano viram o varão com um rifle AK-47 em arbustos no campo de golfe. Em seguida, ele fugiu em um sege, mas foi recluso murado de 61 quilômetros dali. Trump não foi ferido e disse que “foi um dia muito interessante”.
Em e-mail a seus apoiadores, Trump disse que estava “seguro e muito”. “Zero vai me segurar”, escreveu ele. “Eu nunca vou me render!”
A BBC checou perfis de redes sociais com o mesmo nome do suspeito. Em um deles, havia uma convocação para que combatentes internacionais viajassem para a Ucrânia para se juntar à guerra contra a Rússia.
Routh, que não tinha experiência militar prévia, deu entrevista ao New York Times no ano pretérito. Ele disse que viajou para a Ucrânia imediatamente em seguida a invasão russa de 2022 para recrutar soldados afegãos que haviam fugido do Talebã.
“Soldados, por obséquio não me liguem. Ainda estamos tentando fazer a Ucrânia concordar soldados afegãos e esperamos ter algumas respostas nos próximos meses… por obséquio tenham paciência”, ele escreveu no Facebook em julho.
Algumas notícias sugeriam que Routh tem antecedentes criminais. Segundo fontes citadas pela rede de televisão CBS, ele foi indiciado e réprobo por diversos crimes — incluindo porte oculto de arma.
O rebento de Routh, Oran, deu entrevista à prensa americana, chamando-o de um “pai amoroso e carinhoso”.
O incidente
Donald Trump jogava golfe na tarde ensolarada de domingo (15/9) em West Palm Beach, na Florida, às 13h30 do horário sítio (14h30 em Brasília).
Um agente do Serviço Secreto que estava patrulhando o campo a unicamente um buraco de intervalo do presidente avistou alguma coisa suspeito nos arbustos.
“Ele conseguiu divisar o tubo de um rifle saindo de uma murado”, disse à prensa o xerife Ric Bradshaw, de Palm Beach County.
O Serviço Secreto “confrontou o sujeito”, segundo Bradshaw, mas o suspeito fugiu.
As autoridades disseram que o varão — posteriormente identificado porquê Routh — conseguiu fugir usando seu sege. Ele foi enxergado por uma testemunha, que conseguiu fotografar o Nissan preto usado na fuga.
Um alerta urgente foi feito em procura do sege e, poucos instantes depois, o veículo foi localizado. Ele estava parado em uma estrada em Martin County, a respeito de 45 minutos de sege do campo de golfe onde Trump jogava. O suspeito foi recluso.
O xerife William Snyder disse que o suspeito estava imperturbado, demonstrando poucas emoções.
Ainda não foi divulgado se o varão armado disparou seu fuzil — seja contra os agentes do Serviço Secreto ou contra Trump, que estava a alguma coisa entre 270 e 450 metros do atirador. Os agentes dispararam contra o suspeito.
“Não temos certeza neste momento se o sujeito conseguiu atirar contra nossos agentes, mas com certeza nossos agentes conseguiram confrontar o suspeito”, disse Rafael Barros, do escritório do Serviço Secreto em Miami.
Kamala: “Estou feliz que ele esteja seguro”
A Lar Branca disse que o presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris foram informados sobre o incidente.
“O presidente e a vice-presidente foram informados sobre o incidente de segurança no Trump International Golf Course, onde o ex-presidente Trump estava jogando golfe. Eles ficam aliviados ao saber que ele está seguro. Eles serão mantidos atualizados regularmente por sua equipe”, diz a enunciação.
Kamala Harris, que concorre contra Trump nas eleições presidenciais, comentou o ocorrido e disse que “a violência não tem lugar na América”.
No X, ela escreveu: “Fui informada sobre relatos de tiros disparados perto do ex-presidente Trump e de sua propriedade na Flórida, e estou feliz que ele esteja seguro.”
O caso deste domingo ocorre dois meses depois que um varão armado tentou fuzilar Trump em um comício em Butler, na Pensilvânia, atingindo sua ouvido.
Na ocasião, Trump ficou ferido quando Thomas Matthew Crooks disparou contra ele, durante exposição para o público, com um rifle tipo AR-15 do telhado de um prédio próximo.
O troada deixou um apoiador de Trump morto, enquanto Crooks, de 20 anos, foi morto no sítio por um atirador do Serviço Secreto.
O Serviço Secreto enfrentou um intenso escrutínio sobre porquê o atirador conseguiu terebrar queimada contra o ex-presidente. A diretora da dependência, Kimberly Cheatle, renunciou duas semanas em seguida o incidente.
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