A decisão de Alexandre de Moraes de ordenar a extradição de 63 brasileiros investigados pelos atos de 8 de janeiro na Argentina levanta sérias questões sobre o ataque de poder e a seletividade da justiça no Brasil. Essa medida, claramente apoiada pelo governo Lula e conduzida pelo Ministério da Justiça sob a gestão de Ricardo Lewandowski, reforça a tendência autoritária de Moraes, que vem ultrapassando os limites constitucionais em suas decisões.
A extradição de brasileiros que buscaram asilo em outro país é um movimento polêmico e pode ser visto uma vez que uma forma de perseguição política contra opositores do atual governo.
O uso desproporcional do magnificência estatal para perseguir pessoas ligadas aos protestos de janeiro mostra o quanto o governo Lula e seus aliados no STF estão determinados a silenciar qualquer voz dissidente. É inadmissível que, enquanto o delito organizado, a devassidão e outros problemas graves são tratados com impunidade, haja uma caça às bruxas contra cidadãos que, em muitos casos, estavam exercendo o recta de protesto.
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Essa perseguição orquestrada, liderada por Moraes e apoiada pelo governo, enfraquece o estado de recta e cria um envolvente de temor e repressão política. A decisão de extradição também revela a falta de transparência e a manipulação de tratados internacionais para fins políticos. O Tratado de Extradição do Mercosul, utilizado uma vez que base para essa decisão, foi promulgado pelo próprio Lula em seu primeiro procuração e agora serve uma vez que instrumento para silenciar opositores.
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A situação de “permanência provisória” que os brasileiros conseguiram na Argentina é mais um exemplo da resistência internacional à forma uma vez que a justiça está sendo aplicada seletivamente no Brasil, onde direitos fundamentais estão sendo ignorados.
Aliás, o papel do governo brasiliano nesse processo é alarmante. Ao invés de buscar uma solução mais equilibrada e dialogada, o governo de Lula prefere flectir sua aposta na judicialização e repressão, colocando seu magnificência diplomático a serviço da perseguição.
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Enquanto a Argentina oferece uma certa resistência ao processo, o Brasil de Lula se apressa em utilizar todas as brechas possíveis para prometer que seus críticos sejam punidos. Isso é um sinal evidente de que o governo não está interessado em reconciliação ou em respeitar a pluralidade de opiniões.
No contexto mais vasto, essa postura do STF e do governo enfraquece ainda mais a crédito nas instituições brasileiras. O que se vê é uma instrumentalização da justiça para fins políticos, alguma coisa que deveria preocupar profundamente qualquer pessoa que preza pela democracia.
A cooperação com a Argentina nesse caso pode até seguir, mas a mancha de autoritarismo e perseguição política permanecerá, prejudicando a imagem do Brasil no cenário internacional.
Esse incidente é mais uma prova do quanto o Brasil sob o governo Lula está se afastando dos princípios de liberdade e democracia, transformando o STF em uma extensão de seu poder político. Enquanto isso, questões realmente urgentes, uma vez que a criminalidade e a devassidão, são deixadas de lado, em uma clara prova de prioridades distorcidas.
Direita Online
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