A revisão da Moody’s, que elevou a nota de crédito do Brasil de Ba2 para Ba1, é uma melhoria, mas ainda deixa o país fora do tão desejado proporção de investimento. Esse progresso reflete uma percepção de maior segurança econômica, mas é insuficiente para gratificar os danos causados pela gestão desastrosa do PT, mormente no segundo procuração de Dilma Rousseff, quando o país mergulhou numa crise fiscal.
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O impacto da dívida pública elevada e a perda de crédito internacional ainda ecoam, limitando nosso propagação.
Embora seja uma notícia positiva, o Brasil continua detrás de outros países sul-americanos, porquê o Chile, que desfrutam de classificações de risco mais favoráveis. O Chile, por exemplo, mantém uma nota de crédito “A”, o que lhe proporciona chegada a crédito em condições significativamente melhores. Isso demonstra a diferença de gestão econômica entre os países, sendo que o Brasil, mesmo com um mercado mais robusto, sofre com as sequelas de políticas irresponsáveis.
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O selo de bom pagador é fundamental para atrair investimentos estrangeiros em melhores condições e com juros mais baixos, alguma coisa que o Brasil ainda não alcançou. Isso impede que o país avance com mais vigor no cenário internacional, mormente em um momento em que deveria se aproveitar da recuperação global. A falta de previsibilidade e a interferência estatal excessiva, agravadas no governo petista, seguem porquê barreiras para essa retomada.
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A gestão atual, com Lula no comando, desperta dúvidas sobre a capacidade de volver esse cenário a longo prazo. As políticas econômicas do PT historicamente falham em prometer uma gestão fiscal responsável e sustentável. O aumento dos gastos públicos e a falta de reformas estruturais podem impedir que o Brasil recupere o proporção de investimento rapidamente, apesar das revisões positivas por secção das agências.
Se o Brasil deseja realmente se primar na região e restabelecer sua posição de credibilidade internacional, serão necessárias reformas profundas, controle rígido dos gastos públicos e políticas voltadas para o desenvolvimento sustentável. Enquanto isso, continuamos a observar nossos vizinhos prosperarem, enquanto o Brasil luta para emendar os erros de gestões passadas.
Direita Online
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