O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende retomar, em seguida o termo das eleições municipais, a concorrência interna das agências de publicidade para trabalhar as propagandas sobre as ações da atual gestão. Com um cenário de críticas diante da forma porquê a notícia do governo tem sido conduzida, o foco das peças publicitárias deve ser ampliado.
De tratado com a jornalista Roseann Kennedy, do jornal O Estado de São Paulo, há pressão para que o governo converse “mais com a classe média” e utilize mensagens que afastem o pessimismo da população em relação à economia, por exemplo. O tema, de tratado com a última pesquisa Quaest, divulgada em outubro, era considerado o pior problema do país.
Na dimensão da notícia, o termo das eleições também coincidirá com a volta do ministro da Secretaria de Informação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, ao função. Ele retornou em setembro, mas tirou férias para escoltar a disputa eleitoral. Com a volta dele, a expectativa é de uma estratégia publicitária “mais ampla e agressiva” com as agências.
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Uma das reclamações que teria sido feita durante a falta de Pimenta do função é que o governo teria falado “exclusivamente para convertidos”, com peças que destacavam programas sociais. No primeiro semestre, o governo até chegou a lançar a campanha Fé no Brasil, mas a estratégia foi impactada por tragédias climáticas porquê as enchentes no Rio Grande do Sul e as queimadas.
Créditos (Imagem de cobertura): Foto: Ricardo Stuckert/PR
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