O senador Cleitinho (Republicanos-MG) levantou questões pertinentes sobre a disparidade no tratamento judicial entre os envolvidos na invasão dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023 e criminosos de maior sisudez que estão sendo libertados. Segundo ele, o Supremo Tribunal Federalista (STF) tem tratado os participantes dos atos em Brasília porquê verdadeiros bandidos, enquanto indivíduos com condenações sérias, porquê traficantes e líderes de organizações criminosas, recebem penas brandas ou até mesmo a anulação de suas condenações.
Essa sátira à justiça evidência uma percepção de injustiça no sistema, que parece propiciar criminosos de tá escalão enquanto pune severamente cidadãos que, em sua maioria, participaram de manifestações. Cleitinho mencionou casos concretos, porquê a transferência do braço-direito de Marcola para o regime semiaberto e a anulação de condenações por tecnicismos legais. A indignação do senador reflete uma preocupação crescente com a impunidade que parece prevalecer para certos grupos, enquanto cidadãos comuns enfrentam penas severas.
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É uma ironia triste que aqueles que se envolveram em atos de vandalismo ou desordem, mas não cometeram crimes violentos, possam ser tratados com tamanha severidade, enquanto criminosos realmente perigosos têm a chance de voltar a circunvalar livremente.
Além da sátira à disparidade no tratamento da Justiça, Cleitinho também se manifestou contra o projeto de lei (PLP 192/2023) que visa flexibilizar as regras de inelegibilidade. Para ele, essa proposta enfraquece a Lei da Ficha Limpa, que deveria ser um mecanismo para prometer que políticos com histórico de depravação ou crimes não retornem ao poder.
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A visão do senador é clara: as regras de inelegibilidade precisam ser mais rigorosas, não mais brandas, para confirmar que figuras corruptas não possam mais ocupar cargos públicos.
O exemplo de políticos porquê Sérgio Cabral e Eduardo Cunha, que têm um histórico de depravação, foi utilizado por Cleitinho para ilustrar a falência do sistema de justiça. Ele argumenta que em um país sério, essas pessoas seriam impedidas de se candidatar novamente. Essa retórica é significativa, pois reflete um clamor popular por uma mudança nas práticas políticas e jurídicas, onde a impunidade não seja mais a norma.
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A fala do senador também ressoa com uma frustração maior que permeia a sociedade brasileira, que clama por justiça e justiça. A sensação de que a Justiça age de forma desigual pode minar a crédito nas instituições e provocar um insatisfação generalizado. A luta pela transparência e pela emprego justa das leis é fundamental para restabelecer a fé no sistema.
A proposta de Cleitinho de substanciar as regras de inelegibilidade é um passo importante na direção de um Estado mais justo. Para restaurar a crédito da população nas instituições, é crucial que haja uma resposta firme e inequívoca contra a depravação e a impunidade. O Brasil precisa de representantes que defendam a justiça não exclusivamente em palavras, mas também em ações concretas que protejam os interesses da sociedade.
Direita Online
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