O varão que detonou explosivos próximo ao Supremo Tribunal Federalista (STF), em Brasília, na noite de quarta-feira (13/11), deixou mensagens direcionadas aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além dos comandantes do Tropa. Identificado porquê Francisco Wanderley Luiz, citou trechos da música “O último julgamento”, de Léo Canhoto e Robertinho, popularizada por Milionário e José Rico, nos recados para Lira e Pacheco.
A cantiga retrata um exposição de Jesus Cristo sobre os momentos finais de uma pessoa. Para os generais Tomás Paiva e Freire Gomes, atual e ex-comandante do Tropa, Francisco fez um apelo para que defendessem o povo em caso de estado de sítio, indicando que, pelo contrário, “a lucidez vai entrar em ação”.
Uma vez que já era de se esperar, esse caso será usado em narrativas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, para tentar rematar com a anistia e vencer a possibilidade de impeachment de Moraes – alguma coisa que vinha crescendo no Congresso. Mas a Governadora em manobra do DF trouxe uma informações que desmonta todas essas narrativas.
A governadora em manobra do Província Federalista, Celina Leão, trouxe novos elementos que reforçam o caráter multíplice e psicológico do caso. Durante entrevista ao Correio Braziliense , ela revelou que Luiz possui em suas mensagens o libido de matar o ex-presidente Jair Bolsonaro, além de reportar nomes de ministros e comandantes militares. Segundo Celina, “há um desequilíbrio emocional e psicológico em suas ações”.
O governador ressaltou a relevância de que todas as ameaças sejam consideradas nas investigações, evitando distorções no uso político do ocorrido.
Celina destacou ainda que Francisco Wanderley Luiz foi filiado ao Partido Liberal (PL) em 2020, antes de Bolsonaro ingressar na {sigla}, desassociando o responsável dos ataques de qualquer vínculo direto com o ex-presidente. Essa informação desmonta esforços de setores da esquerda em usar o caso para brigar diretamente Bolsonaro e seus apoiadores, alguma coisa que já se desenha porquê secção da estratégia para frear o movimento em obséquio da anistia.