Medida inclui uma sanção de R$ 200 milénio por dia caso a empresa não cumpra a formalidade; muro de 220 milénio imóveis permanecem sem luz em toda a Região Metropolitana
A Prefeitura de São Paulo tomou a iniciativa de protocolar uma ação social pública no Tribunal de Justiça, exigindo que a concessionária Enel restabeleça a força elétrica nos locais ainda afetados pelo apagão. A medida inclui uma multa de R$ 200 milénio caso a empresa não cumpra a formalidade. Atualmente, muro de 220 milénio residências na capital e na região metropolitana continuam sem fornecimento de força. A ação está sendo analisada na 2ª Vara de Rancho Pública e foi elaborada pela procuradora-geral do Município, Marina Magro Beringhs Martinez. Segundo a Prefeitura, a Enel falhou em apresentar um Projecto de Contingência adequado para mourejar com a situação.
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Outrossim, 49 árvores permanecem à espera de remoção pela empresa, o que agrava ainda mais o problema. O Ministério de Minas e Vigor também se manifestou, estabelecendo um prazo de três dias para que a Enel resolva a crise energética. A Prefeitura não se limitou a essa ação e também notificou a Sucursal Reguladora de Vigor Elétrica (Aneel) e o Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as falhas nos serviços prestados pela concessionária. O apagão teve seu pico durante uma tempestade que atingiu a cidade, com ventos que chegaram a 107,6 km/h, deixando mais de 2,1 milhões de pessoas sem força.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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