Em todo o país, o mercado de trabalho passa por uma transformação, ocasionada principalmente pelo uso de novas tecnologias e mudanças na calabouço produtiva, cada vez mais automatizada. Por isso, o Brasil precisará investir em aperfeiçoamento e requalificação para que os profissionais estejam atualizados.
No Brasil, a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Informação (Brasscom) prevê que até 2025 serão criados quase 800 milénio novos postos na dimensão de TI. De 2021 a 2025, anualmente, 53 milénio profissionais irão se formar, o que deve perfurar um déficit de 535 milénio pessoas para atuar no segmento.
“A demanda por mão de obra qualificada é um processo que se arrasta por alguns anos e foi aprofundado na pandemia de Covid-19. A procura por profissionais tech é tamanha que tem forçado as empresas a entrarem numa disputa acirrada, com oferta de altos salários para preencher os quadros ociosos”, explica o presidente do Sindicato das Indústrias da Informação do Região Federalista (SINFOR-DF) e sócio fundador da ISG Participações, Carlos Jacobino.
Ele acrescenta que a digitalização acelerada em diversos setores da economia e o dinamismo da dimensão de Tecnologia da Informação têm proporcionado um aquecimento nas contratações, e o duelo principal é encontrar profissionais com as qualificações necessárias para ocupar as vagas.
“No nosso cotidiano de recrutamento, muitas vezes nos deparamos com vagas que exigem qualificações muito específicas, porquê experiência em determinadas tecnologias emergentes ou habilidades técnicas altamente especializadas. Essas oportunidades podem levar mais tempo para serem preenchidas devido à dificuldade em encontrar candidatos com o perfil desejado”, comenta Carlos.
Jacobino explica ainda que o salário do setor de tecnologia é hoje murado de 2,3 vezes supra da média pátrio. Mas o recrutamento dos profissionais da dimensão tech é multíplice e as empresas brasileiras enfrentam a concorrência com empresas nos EUA e na Europa.
“Os melhores profissionais são disputados pelas empresas estrangeiras. Tem sido cada vez mais complicado encontrar e reter mão de obra qualificada, porque essas empresas pagam em Dólar, em Euro, valores mais altos, quando fazemos a conversão para o Real, por culpa da desvalorização cambial”, ressalta Carlos.
Com base em sua experiência porquê empresário do setor, Carlos Jacobino listou algumas dicas fundamentais que são consideradas durante o processo de recrutamento e seleção:
Instrução continuada: investir em tirocínio contínuo é necessário para escoltar as rápidas mudanças tecnológicas e se manter relevante no mercado.
Especialização em áreas de subida demanda: identificar e comprar habilidades em áreas de tecnologia com subida demanda, porquê desenvolvimento de software, estudo de dados e segurança cibernética, podem aumentar as chances de empregabilidade.
Networking profissional: edificar uma rede de contatos sólida dentro da indústria pode perfurar portas para oportunidades de ocupação e colaborações profissionais.
Experiência: buscar oportunidades de estágio, projetos freelancer ou trabalho voluntário em projetos de tecnologia pode ajudar a desenvolver habilidades práticas e edificar um portfólio robusto.
Adaptabilidade: estar desimpedido a novas experiências e ser capaz de se adequar rapidamente a novas tecnologias e ambientes de trabalho é necessário.
Domínio de soft skills (habilidades emocionais): além das habilidades técnicas, desenvolver competências porquê notícia eficiente, trabalho em equipe e solução de problemas é fundamental para o sucesso profissional.
Seguimento das tendências: manter-se atualizado sobre as inovações tecnológicas pode ajudar a antecipar demandas do mercado e direcionar o desenvolvimento de habilidades.
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