A situação no Ministério dos Direitos Humanos de Lula era aparentemente muito mais grave do que se pensava. Não exclusivamente o ministro, mas também seus assessores são acusados de assediar servidores de menor jerarquia. Ex-funcionários relatam terem sido vítimas de assédio moral, com abusos ocorrendo na assessoria de informação liderada por Ruy Conde, incluindo pressões constantes, tarefas impossíveis e desrespeito às leis trabalhistas.
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Sob anonimato, antigos colaboradores descreveram um envolvente de trabalho repleto de cobranças excessivas, perseguições a equipes de gestões passadas e demissões sem justificativa, gerando um clima de terror entre os funcionários.
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