O ministro Alexandre Silveira, responsável pelo Ministério de Minas e Vontade, destacou em sua conta no X que a atual equipe da Aneel, a dependência que regula o setor elétrico, foi designada durante o procuração de Jair Bolsonaro. Aliás, Silveira já tinha criticado a Aneel anteriormente, mencionando que as agências de regulação adotaram rapidamente as “más práticas” do governo anterior.
Por sua vez, Gleisi Hoffmann, presidente do PT, fez uma conexão direta entre o desempenho da Aneel e a gestão de Bolsonaro. Ela destacou que a diretoria da dependência, teoricamente autônoma, responsável pela manutenção da licença da Enel mesmo depois o apagão de 2023, foi indicada por Bolsonaro. Hoffmann também apontou que figuras uma vez que Tarcísio de Freitas e Ricardo Nunes, ligados a Bolsonaro, têm influência sobre essas decisões.
Hoffmann argumentou que os problemas energéticos enfrentados por São Paulo são resultado das decisões tomadas por essa equipe da Aneel.
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Ela insinuou que a cidade está lidando com as consequências das políticas e nomeações feitas pelo governo Bolsonaro.
Essa sátira reflete uma visão mais ampla sobre a relação entre governos, agências reguladoras e a eficiência de serviços públicos. A Aneel, embora deva operar de forma independente, é frequentemente vista uma vez que influenciada pelas administrações em poder, um tanto que se tornou ponto de debate depois eventos uma vez que o apagão de 2023.
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