As estatais federais tiveram um deficit primordial de R$ 2,9 bilhões no primeiro semestre de 2024, um aumento de 81,3% em relação ao mesmo período de 2023, quando o saldo negativo foi de R$ 1,6 bilhão. Em contraste, nos seis primeiros meses de 2022, houve um superavit de R$ 6,5 bilhões, conforme dados do Banco Medial. Comparando o primeiro semestre de 2022, sob a gestão de Jair Bolsonaro, até o mesmo período em 2024, no governo de Lula da Silva, as contas das estatais federais pioraram em R$ 9,4 bilhões.
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O resultado primordial refere-se ao balanço entre receitas e despesas, excluindo o pagamento de juros da dívida.
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