Pesquisa do Instituto Climainfo mostra que 97% dos brasileiros apoiam a política de finalizar com o desmatamento no Brasil até 2030. O estudo também mostra que prevalece a crença de que a poluição e o desmatamento são as principais causas das mudanças climáticas. Outrossim, para 73%, o governo deve priorizar medidas para interromper a mudança do clima.
Os dados fazem segmento da pesquisa Eliminação progressiva dos combustíveis fósseis no Brasil, lançada nesta quinta-feira (14). Foram entrevistadas 2 milénio pessoas, que responderam às perguntas no dia 15 de julho por meio da Plataforma Pollfish. A margem de erro é de 2%.
A maioria dos respondentes (84%) acredita ter testado condições meteorológicas estranhas que consideram porquê prova das mudanças climáticas. Quase a totalidade dos participantes (92%) avalia que as ondas de calor e as inundações vivenciadas nos últimos anos são causadas por mudanças climáticas provocadas pelo varão.
Para 72%, as empresas que produzem combustíveis fósseis porquê petróleo e gás podem ser responsabilizadas por esses eventos climáticos extremos. Percentual semelhante (71%) acredita que é verosímil parar de queimar combustíveis fósseis até 2050.
O estudo também avaliou a percepção em relação à Petrobras, que é o principal investidor em combustíveis fósseis no Brasil. A grande maioria (93%) reconhece que a empresa é importante para a economia brasileira, e uma parcela suculento (85%) entende que para manter a liderança no mercado de pujança, ela deveria transmigrar para renováveis antes dos concorrentes.
Para 88%, novos carros, caminhões e ônibus devem ser movidos a pujança limpa até 2035 e metade dos participantes (50%) vê a pujança solar porquê prioritária para investimentos governamentais nos próximos cinco anos.
“Inúmeras pesquisas de opinião já mostravam que o brasílio reconhece que o clima está mudando pela ação humana. O que surpreendeu nesta sondagem é o basta percentual de respondentes que reconhecem que a principal justificação das alterações climáticas é a queima dos combustíveis fósseis e o entendimento de que a transição energética pode ser uma oportunidade econômica para o Brasil”, destaca, em nota, Delcio Rodrigues, diretor do Instituto ClimaInfo.
Edição: Thalita Pires