O Banco Meão da República Argentina (BCRA) colocou em circulação nesta quarta-feira a novidade cédula de 20 milénio pesos, que completa a família “Heroínas e Heróis da Pátria”, criada em 2022.
A frente da cédula apresenta a imagem do herói Juan Bautista Alberdi e o verso uma ilustração do sítio de promanação do jurisperito, político, jornalista, jornalista e um dos mais influentes ativistas liberais argentinos de seu tempo. Passou a maior segmento de sua vida no exílio em Montevidéu e no Chile.
De concórdia com o BCRA, a incorporação de cédulas de maior valor nominal “reduzirá os custos diretos e operacionais do sistema financeiro porquê um todo”. E prosseguiu: “Uma cédula de valor mais cimalha significa que menos cédulas podem ser impressas para atender ao mesmo nível de demanda por numerário da sociedade.
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Um número menor de cédulas na economia reduz o dispêndio de reabastecimento dos caixas eletrônicos e o tempo de processamento das agências.
A instituição também indicou que a novidade cédula tem “recursos de segurança rigorosos” que permitem o reconhecimento por máquina e evitam a falsificação.
Até agora, a última cédula de maior valor em circulação era a de 10 milénio pesos, impressa na China, que entrou em circulação em 7 de maio. Também da família “Heroínas e Heróis da Pátria”, ela apresenta as efígies de Manuel Belgrano e María Remedios del Valle, duas figuras que lutaram juntas pela pretexto da independência pátrio.
Embora a inflação tenha desacelerado nos últimos meses e o Banco Meão (BCRA) tenha lançado papel-moeda de denominação mais subida, de 20 milénio pesos, a economia argentina continua a desancar recordes semanais em termos de número de cédulas em circulação.
De concórdia com o último relatório da domínio monetária, há 11.859 milhões de cédulas nas ruas do país, ou seja, quase 12 toneladas de papel-moeda. O número é quase 20% maior do que o número de cédulas em circulação em dezembro pretérito (9.920 milhões) e duas vezes maior do que em dezembro de 2019 (5.242 milhões).
No totalidade, são 258 cédulas por habitante, um excesso, se comparado às 68 per capita no Chile, 65 na Europa ou 35 no Brasil, por exemplo.
Atualmente, os bancos apontam que estão tendo grandes problemas de armazenamento com as cédulas de milénio.
“As pessoas costumavam vir ao banco com uma mochila enxurro de pesos para depositar. Depois, começaram a vir com uma mala de mão e agora vêm com uma mala de 23 quilos que vai no porão. Todos querem se livrar das cédulas de menor valor”, disse um bancário. Para os gerentes das agências bancárias, a situação é “desesperadora”.
Os bancos geralmente apontam que “em um país normal”, o excedente de pesos seria armazenado na tesouraria do Banco Meão, mas porquê a domínio monetária não tem espaço para armazenamento, delegou essa função aos bancos. Os bancos, por sua vez, tiveram de encontrar novos locais para armazenar o papel.
Estima-se que, desde 2020 até o momento, eles construíram 10 cofres grandes (coloquialmente chamados de sarcófagos no setor), a um dispêndio de US$ 4 milhões cada, devido às medidas de segurança que devem ter, e 100 cofres menores, a um dispêndio de US$ 1 milhão.