Pelo menos 21 pessoas foram mortas em um ataque israelense contra uma localidade do setentrião do Líbano, informou Ministério da Saúde libanês. O órgão disse que as tarefas de resgate prosseguem com o auxílio da Cruz Vermelha sítio.
Um fotógrafo da AFP viu sobras humanos em frente ao prédio, localizado na ingressão do povoado e que ficou completamente destruído.O Tropa libanês cercou o sítio, onde um incêndio foi enunciado.
A ofensiva desta segunda (14) teve um apartamento porquê claro, segundo a sucursal vernáculo libanesa de notícias ANI. Foi a primeira vez que Aito, uma localidade em uma região montanhosa de maioria cristã, foi claro de um ataque – que teriam supostamente porquê claro os muçulmanos xiitas do Hezbollah – desde o início da campanha militar israelense no Líbano, iniciada em 23 de setembro.
O governo israelense de Benjamin Netanyahu afirma que o objetivo é permitir o retorno de murado de 60 milénio israelenses deslocados do setentrião do país pelos disparos de projéteis do Hezbollah.
Os ataques isralenses deixaram desde portanto mais de 1.300 mortos no Líbano, segundo uma escrutínio da AFP, e murado de 700 milénio deslocados, segundo a ONU.
Um bombardeio israelense contra uma localidade ao setentrião de Beirute, desta vez nos periferia dos redutos do Hezbollah, deixou 16 mortos no sábado, segundo o Ministério da Saúde. Outras seis pessoas morreram fora das áreas habitualmente consideradas redutos da grupo pró-Irã, inclusive duas em uma lar em Deir bella “onde havia deslocados do sul” do país, reduto do Hezbollah, segundo a ANI.
O Hezbollah afirmou nesta segunda-feira (14) que lançou uma “salva de foguetes” contra a cidade costeira de Safed, no setentrião de Israel, mais de três semanas depois da intensificação da ofensiva israelense contra nascente movimento libanês bem pelo Irã.
Os combatentes do Hezbollah lançaram uma “salva de foguetes” contra Safed, disse o grupo islamista em um transmitido, no qual afirmou que a ação foi uma resposta aos bombardeios israelenses contra “cidades, povoados e civis” no Líbano.
O primeiro-ministro israelense,Benjamin Netanyahu, prometeu, nesta segunda (14), que seu país continuará “atacando sem piedade o Hezbollah” em todas as partes do Líbano, um dia em seguida o bombardeio mais mortífero lançado pelo movimento em território israelense desde o início da escalada.
O Hezbollah lançou no domingo um bombardeio contra uma base de treinamento da brigada Golani em Binyamina, no setentrião de Israel. O ataque deixou quatro soldados mortos e foi o mais mortífero em território israelense desde 23 de setembro.
Segundo a United Hatzalah, organização de socorristas voluntários, o bombardeio com drones também feriu mais de 60 pessoas.O movimento informou que suas tropas enfrentam as forças israelenses em “combates violentos” na localidade libanesa de Aita al Shaab, perto da fronteira.
O Hezbollah também reivindicou um bombardeio com foguetes contra uma base naval perto de Haifa, no setentrião de Israel, um ataque contra um quartel próximo a Netanya, cidade costeira ao setentrião de Tel Aviv, e o lançamento de uma bateria de projéteis contra Safed.
O Tropa israelense, por sua vez, disse ter interceptado projéteis provenientes do Líbano no núcleo do país e também dois drones que se aproximavam vindos da Síria.
Os ataques de Israel também atingiram a força de sossego da ONU mobilizada no sul do Líbano, a Unifil. O organização acusou o Tropa israelense de fazer disparos “repetidos” e “deliberados” contra suas instalações e denunciou “violações escandalosas” ao recta internacional, depois que tanques israelenses entraram “à força” em uma de suas posições.
O Tropa israelense afirmou que um de seus tanques, “que tentava retirar soldados feridos […] colidiu com um posto da Unifil”.O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, dos quais país tem capacetes azuis no Líbano, afirmou nesta segunda-feira que “não haverá retirada da Unifil” e criticou Netanyahu por ter exigido no domingo que a ONU colocasse seus soldados “fora de risco”.
“Os ataques contra as forças de sossego violam o recta internacional…(e) podem constituir um delito de guerra”, afirmou o secretário-geral da ONU, António Guterres.
*Com Al Jazeera AFP
Edição: Leandro Melito
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