Ciro Gomes, ao quebrar o silêncio sobre as tensões políticas no Ceará, reafirma sua posição sátira em relação ao PT, mantendo sua postura de distanciamento do lulopetismo. Essa atitude não é surpreendente, já que Ciro, há tempos, tem se mostrado um dos maiores críticos de Lula e do partido, mesmo em seguida sua longa trajetória dentro da esquerda brasileira.
No cenário de Fortaleza, ao criticar a provável vitória do PT, Ciro deixa simples que, para ele, o maior risco seria “premiar” um partido que ele acusa de estar envolvido em esquemas de prevaricação no Ceará.
O suporte de secção do PDT a André Fernandes, coligado de Bolsonaro, reflete uma repartição interna dentro do partido, que não se alinha mais involuntariamente com o PT. Essa mudança marca um retiro estratégico, principalmente no nordeste, onde o PDT sempre teve um papel de destaque, mas agora procura alternativas para se diferenciar do exposição petista.
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Ciro, ao realçar que o PDT já faz alianças com partidos que apoiaram Bolsonaro, demonstra que ele não vê essa aproximação com a direita uma vez que um problema insuperável. Pelo contrário, ele enxerga o PT uma vez que uma prenúncio maior à integridade política do Ceará. Isso expõe ainda mais o racha entre as forças de esquerda no estado e no país, enquanto figuras uma vez que Ciro tentam se posicionar em um espaço próprio, sem ceder ao controle ou influência do petismo.
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A sátira de Ciro também é um recado simples à direção do PDT, avisando que ele não se submeterá ao partido se levante obstinar em servir uma vez que um “puxadinho do PT”. Essa postura fortalece sua imagem de independência política e o distanciamento dos esquemas de poder que ele associa ao partido de Lula, alguma coisa que continua a lucrar relevância, principalmente entre os eleitores que rejeitam o petismo e o bolsonarismo.
Direita Online
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