Mais de uma semana posteriormente as eleições presidenciais de 5 de novembro, o Partido Republicano garantiu o controle da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, conquistando 218 cadeiras no totalidade de 435 membros. Com essa vitória, os republicanos, liderados pelo recém-eleito presidente Donald Trump, consolidam o domínio nas três esferas principais do governo: Lar Branca, Senado e Câmara dos Representantes.
Além da Lar Branca, onde Trump venceu com 312 votos no escola eleitoral contra 226 do rival, os republicanos já haviam conquistado a maioria no Senado, com 53 senadores contra 47 democratas. No cenário estadual, o partido também levou a melhor, controlando 27 governos estaduais contra 23 dos democratas. Agora, com o controle da Câmara, os republicanos têm o caminho livre para progredir com a agenda prometida durante a campanha.
Com o controle totalidade do Congresso, Trump planeja rapidamente implementar suas promessas de campanha. Entre as prioridades estão mudanças severas no sistema de imigração para facilitar deportações de imigrantes em situação irregular, uma reforma fiscal para reduzir impostos sobre empresas, e cortes substanciais nas despesas do governo. O lema “Make America Great Again” continua sendo o setentrião da gestão republicana.
Reunião com republicanos em Washington
Antes mesmo da confirmação solene da maioria na Câmara, Trump reuniu-se com congressistas republicanos em um hotel de Washington, marcando seu retorno à cidade posteriormente a vitória nas eleições. Em seu exposição, ele celebrou os resultados: “É sempre bom lucrar”, afirmou, mencionando os números “históricos” que seu partido obteve tanto na eleição presidencial quanto nas disputas pelo Congresso.
Nomeações Estratégicas: Musk e Rubio
Na mesma traço de substanciar sua equipe de governo, Trump anunciou o empresário Elon Musk e o ex-candidato presidencial republicano Vivek Ramaswamy porquê líderes do recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, que será responsável por redesenhar e otimizar o governo federalista, buscando redução de custos.
Em um movimento duro na política externa, Trump nomeou o senador Marco Rubio porquê secretário de Estado. Rubio, espargido por sua postura linha-dura em relação a regimes autoritários e por críticas ao governo Lula no Brasil, declarou estar “honrado” pela escolha e prometeu trabalhar incansavelmente para promover a agenda internacional do novo governo. Ele também tem sido um opositor da atuação transporte do Supremo Tribunal Federalista (STF) no Brasil, com críticas diretas ao ministro Alexandre de Moraes, a quem ele já enquadrou porquê ‘autoritario’, dizendo que o Brasil vive sob um regime de repreensão.