Serviço de lucidez está sob investigação por supostas atividades ilegais durante a gestão de Jair Bolsonaro
A Polícia Federalista realizou a prisão preventiva de Daniel Ribeiro Lemos em Brasília, no contextura da novidade temporada da operação Última Milha. Essa operação investiga a chamada “Abin Paralela“, que envolve ações clandestinas relacionadas à Dependência Brasileira de Perceptibilidade. Além da prisão, foram cumpridos mandados de procura e mortificação em diferentes locais.
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Lemos, que atua porquê assessor do deputado federalista Pedro Jr. (PL-TO), é denunciado de participar da disseminação de informações falsas. Ele teria utilizado seu entrada ao Parlamento para repassar conteúdos gerados por uma organização criminosa, com o objetivo de enganar “agentes estrangeiros” e influenciar suas percepções.
Os mandados de procura e mortificação foram autorizados pelo Supremo Tribunal Federalista (STF). Os envolvidos na investigação podem enfrentar sérias acusações, incluindo organização criminosa, tentativa de supressão do Estado Democrático de Recta, interceptação clandestina de comunicações e invasão de dispositivos eletrônicos de terceiros.
A Abin está sob investigação por supostas atividades ilegais durante a gestão de Jair Bolsonaro. As suspeitas incluem o uso da sucursal para proteger os filhos do ex-presidente, deslegitimar o sistema eleitoral, espalhar desinformação e realizar espionagem de autoridades sem a devida autorização.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
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