Renildo Lima é espargido por ser o proprietário da Asatur, uma empresa de transporte público, e da Voare, que atua no setor de táxi alheado
O Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) decidiu liberar Renildo Lima, empresário e marido da deputada federalista Helena da Asatur (MDB-RR). Ele havia sido impedido pela Polícia Federalista com R$ 500 milénio em verba, segmento do montante encontrado escondido em sua cueca. Lima foi recluso em flagrante sob a denúncia de envolvimento em compra de votos e formação de quadrilha. O Ministério Público Eleitoral (MPE) havia solicitado a prisão de Lima ou, alternativamente, uma multa de R$ 60 milénio. No entanto, o juiz Breno Jorge Coutinho não acatou essa solicitação e optou por conceder a liberdade ao empresário. Apesar disso, ele impôs algumas condições, uma vez que um toque de recolher e a obrigação de se apresentar ao juiz a cada dois meses.
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A deputada Helena da Asatur se manifestou sobre a situação, negando que o verba encontrado com seu marido estivesse relacionado à compra de votos. Ela argumentou que movimentar recursos próprios não configura, por si só, uma atividade ilícito. A resguardo de Lima procura esclarecer os fatos e alongar as acusações que pesam sobre ele. A Polícia Militar de Roraima também se pronunciou, informando que a corregedoria está acompanhando o desenrolar do caso. Aliás, foi realçado que os policiais envolvidos na operação estavam fora de serviço no momento da prisão. Renildo Lima é espargido por ser o proprietário da Asatur, uma empresa de transporte público, e da Voare, que atua no setor de táxi alheado.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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