Nesta sexta-feira (11), representantes de 88 terreiros de candomblé enviaram uma epístola para Lula (PT). Eles criticam a atuação da ministra da Paridade Racial, Anielle Franco, e da pasta em relação às políticas para o segmento.
Os terreiros apontam fragilidades em relação à comunidade do candomblé.
Neste sentido, investidos desta história, os terreiros que subscrevem manifestam-se com preocupação sobre a política do Ministério da Paridade Racial para esse segmento, que encontrou o descaso totalidade da ministra da pasta até agora, desarticulando a possibilidade da retomada do que iniciamos nos governos Lula e Dilma anteriores – afirmam os representantes.
Para eles, há “má vontade na retomada de políticas relevantes para os povos de terreiro” e “falta de diálogo com os terreiros de candomblé patrimonializados uma vez que Bens Materiais e Bens Imateriais do Brasil pelo Iphan”.
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Os representantes indicam ainda “plebeu investimento orçamentário para povos de terreiro” e pedem ainda uma mesa de negociação diretamente com o presidente da República, para conversar sobre os caminhos das políticas para terreiros.
A epístola também expressa preocupação diante da deposição do secretário Yuri Silva. Ele perdeu o missão na última segunda-feira (7).
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– Recebemos com muita preocupação a deposição por telefone, e durante um resguardo provocado por luto familiar, do secretário Vernáculo Yuri Silva, que compõe uma organização histórica de ativismo em resguardo das religiões de matriz africana, a saber o CEN, e que é um intelectual na formulação dessas pautas.
O teor foi enviado ao petista por meio de assessores. As informações são do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles.
Direita Online
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