Durante uma sabatina promovida pelo jornal O Estadão, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou na última quinta-feira (12) que tomará medidas punitivas contra quaisquer funcionários que dificultarem o entrada ao monstro lítico em hospitais municipais da capital paulista. A enunciação foi dada em meio ao debate sobre a gestão dos serviços de saúde na cidade e a postura do prefeito em relação ao cumprimento das leis vigentes.
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Ricardo Nunes, que se autodeclara católico praticante e pró-vida, ressaltou sua posição pessoal ao mesmo tempo em que defendeu a relevância do cumprimento da lei. “Sou católico praticante, sou pró-vida, defendo a vida desde a concepção. Agora, óbvio, defendo o monstro lítico, previsto em lei, decisão judicial. Não terá na minha gestão e não teve na minha gestão, nenhum tipo de descumprimento com relação a isso”, afirmou.
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A discussão também envolveu um caso específico citado pelo prefeito, relacionado a procedimentos realizados no Hospital da Cachoeirinha. Segundo Nunes, houve uma ação do Psol questionando esses procedimentos, e o Supremo Tribunal Federalista (STF) estaria intervindo em questões que ele considera do cotidiano da Secretaria de Saúde municipal. “O que teve ali é uma situação de uma ação do Psol com relação à questão dos procedimentos realizados no Hospital da Cachoeirinha, do STF, o STF agora tá querendo discutir até uma questão do cotidiano da Secretaria de Saúde cá”, explicou o prefeito.
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Quando questionado diretamente sobre a possibilidade de punir funcionários que dificultarem o entrada ao monstro lítico, Nunes foi decisivo. “Com certeza, e até por isso que a gente tem a nossa ouvidoria, a nossa controladoria, temos todos os nossos mecanismos pra poder emendar qualquer meandro de qualquer funcionário”, respondeu. A enunciação reforça o compromisso da governo municipal em prometer que os serviços de saúde respeitem os direitos previstos em lei.
A postura do prefeito Ricardo Nunes reflete um estabilidade entre suas convicções pessoais e a premência de satisfazer a legislação vigente. Ao certificar que sua gestão não tolerará descumprimentos em relação ao monstro lítico, ele tenta estabelecer uma governo que respeite tanto a lei quanto os princípios éticos do serviço público. A presença de mecanismos uma vez que a ouvidoria e a controladoria é destacada uma vez que fundamental para monitorar e emendar possíveis desvios de conduta.
Em suma, a fala de Nunes durante a sabatina do jornal O Estadão deixa evidente que, apesar de suas convicções pessoais, ele está comprometido com a validade e a justiça no que tange aos direitos reprodutivos das mulheres. A promessa de punição a funcionários que dificultarem o monstro lítico confirma a seriedade com que a atual governo municipal de São Paulo pretende tratar o tema.
Direita Online
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