Ministro justificou sua decisão ao declarar que não foram apresentadas evidências que comprovassem ataque de poder econômico ou político
Em seu último dia uma vez que membro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Raul Araújo decidiu arquivar uma ação proposta pela placa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ação questionava o uso indevido dos meios de informação, alegando que a emissora Jovem Pan teria favorecido a candidatura do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante sua campanha de reeleição. Araújo justificou sua decisão ao declarar que não foram apresentadas evidências que comprovassem ataque de poder econômico ou político. Ele também ressaltou que não houve indícios de uso inadequado dos meios de informação que pusesse em risco a paridade de condições entre os candidatos. O ministro enfatizou que as críticas e opiniões veiculadas pelos comentaristas da Jovem Pan estão resguardadas pelo recta à liberdade de frase.
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“Não foi comprovada a distribuição ilícita de verbas publicitárias, apontada uma vez que evidência de ataque de poder econômico, muito menos a existência de um esquema deliberado para influenciar o pleito; a tentativa de enquadrar tais manifestações dentro do noção de ataque de poder revela uma compreensão equivocada”, pontuou o ministro em sua decisão. O procuração de Raul Araújo terminou no último dia 6 de setembro. Com sua saída, a novidade corregedora do TSE será Isabel Gallotti, enquanto Antonio Carlos Ferreira ocupará a vaga deixada na Galanteio.
Publicada por Felipe Cerqueira
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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