A França tornou-se o principal opositor europeu a um concordância de livre negócio com os países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia), alegando que o documento não protege adequadamente os agricultores da União Europeia (UE).
“Não imaginamos, senhora presidente, que possa tomar a iniciativa de votar no Recomendação e no Parlamento contra a frase democrática da quase unanimidade dos parlamentares franceses”, escrevem deputados e senadores de vários grupos parlamentares.
“Também não concebemos que a Percentagem e o Recomendação se esqueçam da oposição da França, o grande país fundador da União”, acrescentam. Os parlamentares alertam ainda que “tal situação geraria, sem dúvidas, uma deflagração democrática no nosso país, que já está sob a ameaço política do populismo anti-europeu”.
A ministra francesa da Cultivação, Annie Genevard, disse no domingo que estava convencida de que levante concordância de livre negócio “não será assinado” na cúpula do G20 no Rio de Janeiro.
Para os parlamentares que assinaram a missiva, a França estabeleceu “três condições para a assinatura do concordância: não aumentar o desmatamento importado na União Europeia, ajustar o tratado ao Concórdia de Paris sobre o clima e estabelecer medidas espelhadas em questões sanitárias e ambientais. Claramente essas condições não são atendidas”, afirmam.
Levante concordância de livre negócio, “que prevê a sinceridade de cotas adicionais sem direitos aduaneiros ou com taxas reduzidas para músculos bovina, aves, milho, açúcar e etanol, seria adotado em detrimento dos produtores e dos pecuaristas europeus, em um contexto de distorções da concorrência e de ‘ingenuidade culposa’ com a escassez de controles sobre produtos importados”, sublinham os signatários.
As negociações da UE com o Mercosul foram retomadas nos últimos meses sob o impulso de Estados-membros uma vez que Alemanha e Espanha.
A perspectiva de um concordância provoca a indignação dos sindicatos agrícolas franceses, que anunciam manifestações para meados de novembro.
Macron visitante Argentina antes do G20
O presidente francesismo, Emmanuel Macron, visitará Buenos Aires no termo de semana para manter “um diálogo exigente” sobre o clima com o presidente prateado, Javier Milei, antes de participar da cúpula do G20 em 18 e 19 de novembro no Rio de Janeiro, anunciou a Presidência francesa nesta terça-feira 12.
Porquê secção da viagem pela América Latina, Macron visitará o Chile nos dias 20 e 21 de novembro, onde passará por Santiago e Valparaíso, segundo a Presidência francesa.
“Esta viagem ao continente americano acontece em seguida a visitante de Estado realizada em março pretérito ao Brasil e marcará uma novidade lanço no relançamento da nossa parceria com a região”, explicou o Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa.