Ataque a explosivo em Binyamina: Serviço secreto israelense confirma e terroristas reivindicam autoria
No setentrião de Israel, neste domingo, 13, mais de 60 pessoas sofreram ferimentos em um bombardeio com drones, cuja autoria foi reivindicada pelo grupo extremista Hezbollah. A ofensiva foi confirmada pelo serviço de resgate israelense.
De convénio com o United Hatzalah, uma entidade de voluntários de emergência, as equipes de saúde “estão atendendo mais de 60 feridos com diferentes graus de lesão” na dimensão de Binyamina.
Ainda não está simples se as vítimas são civis ou militares. O Hezbollah declarou que o campo de treinamento da Brigada Golani das Forças de Resguardo de Israel (IDF, em inglês) foi o claro do ataque. Esse campo está situado entre as cidades de Tel Aviv e Haifa.
O grupo afirmou que a ação foi uma reação aos ataques de Israel que ocorreram na última quinta-feira, 10, no sul do Líbano e em Beirute.
Nascente é o segundo incidente com drone naquela dimensão em dois dias. No sábado, um drone causou estragos em um subúrbio de Tel Aviv, porém, sem resultar em feridos.
O pregão dos Estados Unidos sobre o envio de um novo sistema de resguardo aérea, o “THAAD”, para substanciar a proteção de Israel contra mísseis, também coincidiu com o ataque deste domingo.
Ele é extremamente eficiente contra perigos de curta e média intervalo. Mesmo sendo empregado para a proteção terrestre, o sistema também tem a capacidade de entender alvos além da atmosfera.
O sistema será operado pelos militares americanos na resguardo do país coligado contra eventuais ataques do Irã.
O secretário de Resguardo, Lloyd Austin, “autorizou o envio de uma bateria de resguardo de grande altitude [THAAD] e de uma equipe de militares americanos a Israel, que ajudarão a substanciar as defesas aéreas do país depois os ataques sem precedentes do Irã”, disse o porta-voz do Pentágono, o general Pat Ryder. As informações são da Revista Oeste.
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