O governo Lula prepara uma licitação para contratar empresas especializadas em notícia do dedo com o objetivo de fortalecer sua presença nas redes sociais e enfrentar a influência da direita nesses espaços. Estima-se que o dispêndio inicial chegue a R$ 197 milhões, podendo ser maior dependendo da dificuldade técnica exigida pelos contratos.
Essas empresas deverão implementar lucidez sintético e aprendizagem de máquina para mapear e estudar o sentimento nas redes, monitorando a repercussão de ações do governo e de seus ministros.
A medida visa ampliar a visibilidade das ações governamentais, um tanto que, segundo o ministro da Secretaria de Informação, Paulo Pimenta, é importante para melhorar a notícia institucional. O foco será não unicamente na publicação de conteúdos, mas também no uso de estratégias inovadoras para difundir mensagens do governo e contrapor críticas. Essa iniciativa ocorre no contexto de fracassos anteriores, porquê o podcast presidencial, que teve baixa adesão e não atingiu o impacto desejado.
A licitação adota critérios de avaliação que priorizam a qualidade técnica sobre o preço, um tanto que já gera controvérsias, pois pode elogiar os custos finais do projeto. As empresas vencedoras terão contratos renováveis por até um ano e também serão responsáveis por campanhas publicitárias nas mídias digitais. A justificativa solene é executar o princípio da publicidade e promover as políticas públicas do governo federalista.
Críticos apontam que esse movimento pode ter implicações no controle do oração do dedo, principalmente quando há monitoramento das redes sociais e estudo de influenciadores.
Apesar de a Secom negar intenções de vigilância personalizada, os serviços contratados incluem o comitiva de até 30 plataformas digitais para identificar crises de notícia ou repercussões adversas.
Essa iniciativa contrasta com o período do governo Bolsonaro, que utilizava estratégias de engajamento do dedo de forma descentralizada e, em muitos casos, com custos menores. No entanto, o governo atual defende que uma abordagem mais robusta e integrada é necessária para enfrentar a força do dedo da oposição em plataformas porquê WhatsApp e Telegram.
O debate sobre esses investimentos reacende discussões sobre transparência no uso de recursos públicos para notícia e a premência de um estabilidade entre ampliar a presença do dedo e respeitar o espaço plural nas redes sociais. O tema promete gerar potente polarização, tanto no Congresso quanto na sociedade social.