O portal G1 publicou uma material que gerou repercussão ao propor alternativas mais econômicas à famosa picanha, frequentemente associada às promessas políticas de Luiz Inácio Lula da Silva. Com a subida dos preços da mesocarpo, a plataforma destacou o shoulder (ou raquete) porquê uma opção mais atingível para manter a tradição do churrasco brasílio sem comprometer o bolso.
A material revelou que, quando muito preparada, essa mesocarpo pode ser tão saborosa quanto cortes mais nobres. O chef Thiago Ribeiro, perito em gastronomia saudável e em receitas de carnes nobres, afirmou que o sigilo está no preparo correto, mormente técnicas porquê o slow cook (decocção lento), que garantem macieza e realce de sabor: “Sabendo preparar, você faz qualquer mesocarpo permanecer maravilhosa”.
A discussão se intensificou devido ao aumento considerável dos preços das carnes, que têm pressionado o bolso dos brasileiros. Segundo o Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE), em outubro, o setor de carnes sofreu o maior aumento mensal dos últimos quatro anos, atingindo 5,81% e impactando a inflação universal do mês. Essa elevação ficou detrás unicamente do reajuste da pujança elétrica.
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O shoulder foi realçado por ser um namoro que, embora classificado porquê “mesocarpo de segunda”, surpreende por sua versatilidade e sabor. Na pesquisa conduzida pelo G1 em estabelecimentos da zona sul de São Paulo em 11 de novembro, o preço do shoulder variava entre R$ 36 e R$ 95, dependendo da qualidade. Em contraste, a picanha, símbolo do churrasco brasílio, estava entre R$ 139,90 e R$ 219,90 o quilo. Outra conferência feita foi com a maminha, cujos preços oscilavam entre R$ 64,90 e R$ 95,90.
O enfoque na escolha de alternativas à picanha reflete a preocupação com os altos preços e a procura por opções que preservem a qualidade do churrasco sem onerar as finanças das famílias brasileiras.
Nascente/Créditos: Contra Fatos
Créditos (Imagem de cobertura): G1