Profissional de Yale Recomenda Intervalo de Familiares que Apoiam Trump para Preservar Saúde Mental
Em uma entrevista recente ao programa The ReidOut da MSNBC, a Dra. Amanda Calhoun, superintendente residente de psiquiatria na Universidade de Yale, aconselhou liberais e pessoas de esquerda a considerarem limitar o contato com familiares que apoiam Donald Trump, mormente em meio ao retorno dele ao cenário político. A psiquiatra destacou que esse retiro pode ser crucial para proteger a saúde mental, particularmente em ocasiões familiares porquê as festas de término de ano.
Proteger a Saúde Mental
A apresentadora Joy Reid, em seu programa, abordou os desafios enfrentados por indivíduos ao mourejar com familiares cujas posições políticas são percebidas porquê supostamente “ameaçadoras” para seus direitos e sua honra. Reid destacou grupos porquê a comunidade LGBTQ+, mulheres e minorias, que podem sentir-se particularmente vulneráveis em situações que envolvem apoiadores de figuras políticas cujas “opiniões são vistas porquê ofensivas” ou prejudiciais.
A Dra. Calhoun sublinhou que o noção de que laços familiares garantem involuntariamente o recta de aproximação à sua presença precisa ser reavaliado. “Se alguém próximo votou de forma que impacta negativamente o seu bem-estar, é totalmente tolerável optar por se alongar e explicar o motivo”, afirmou. Ela reforçou que definir limites claros é uma medida saudável e pode, inclusive, proteger crianças de situações potencialmente desconfortáveis ou estressantes.
“Saúde Mental” em Primeiro Lugar
De contrato com a Dra. Calhoun, priorizar a saúde mental é uma urgência, não um luxo. Produzir distâncias em situações onde a segurança emocional está em risco é, em suas palavras, um gesto de autocuidado. “A proteção do bem-estar mental deve ser a prioridade, e isso inclui limitar interações em ambientes que não sejam seguros ou que possam desencadear desconforto significativo”, finalizou.