O primeiro-ministro da Novidade Zelândia apresentou nesta terça-feira (12, data sítio) uma desculpa histórica às vítimas de abusos estatais, ao reconhecer a “dor inimaginável” sofrida nos lares infantis e hospitais psiquiátricos.
Muro de 200 milénio pessoas foram abusadas em centros estatais ao longo de décadas, segundo uma recente investigação pública que classificou suas descobertas porquê uma “catástrofe pátrio impensável”.
Crianças sofreram abusos sexuais pelas mãos de cuidadores eclesiásticos, mães tiveram que entregar seus filhos para adoção e pacientes problemáticos foram amarrados a suas camas para serem submetidos à terapia eletroconvulsiva.
O primeiro-ministro Christopher Luxon se desculpou nesta terça-feira em nome dos vários governos que fizeram pouco caso das denúncias desoladoras.
“Lamento que não acreditamos em vocês quando denunciaram seus abusos”, declarou ele ao Parlamento. “Alguns de vocês sentirão que minhas palavras significam pouco depois de tanto tempo e tanta dor”, expressou.
“Mas espero que hoje, com oriente pedido de desculpas e reconhecimento do seu sofrimento, tudo fique um pouco mais ligeiro para alguns de vocês”.
Luxon citou o hospital psiquiátrico Lake Alice em uma zona rústico. Os pacientes relatam que foram esterilizados sem conhecimento, utilizados para experimentos médicos não éticos e castigados com descargas elétricas.
“A vocês que foram torturados em Lake Alice, pessoas jovens, solitárias e submetidas à dor inimaginável, lamento profundamente”, disse.
Muitas vítimas reportaram um traumatismo persistente que provocou vícios e outros problemas. O relatório determinou que grande secção do afronta estava “tingido de racismo” ao ser dirigido para os indígenas maori. A investigação começou em 2018 e incluiu 233 recomendações que o governo de Luxon prometeu considerar.