O Ministério Público do Trabalho (MPT) instaurou um questionário social para investigar acusações de assédio sexual envolvendo o ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida. As denúncias foram apresentadas pela ONG Me Too Brasil, que atua no combate ao assédio sexual, depois relatos de vítimas apontarem Almeida porquê responsável pelos abusos.
Silvio Almeida foi exonerado de seu incumbência por Luiz Inácio Lula da Silva depois a ONG confirmar o recebimento das denúncias. Conforme informações divulgadas, os episódios de assédio teriam ocorrido no ano pretérito.
Entre as vítimas estaria a ministra Anielle Franco, da Paridade Racial. As vítimas pediram anonimato e, segundo a ONG, enfrentaram obstáculos para obter respaldo institucional que validasse suas denúncias.
Em nota, o Me Too Brasil declarou: “As vítimas enfrentaram dificuldades em obter escora institucional para a validação de suas denúncias”. A organização acrescentou que, “diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a prensa”.
Em resposta, Silvio Almeida negou as acusações, classificando-as porquê perseguição política. O ex-ministro divulgou uma nota defendendo sua inocência e questionando as motivações por trás das alegações.
O questionário transportado pelo MPT seguirá os seguintes procedimentos: ouvir testemunhas, realizar diligências para coleta de provas e, por término, ouvir o culpado. Paralelamente, o governo federalista, por meio da Percentagem de Moral da Presidência da República, iniciou sua própria investigação sobre o caso. O Palácio do Planalto emitiu uma nota reconhecendo a seriedade das acusações.
As investigações conduzidas pelo MPT analisarão possíveis violações de normas trabalhistas e assédio, podendo resultar em sanções, caso as acusações sejam confirmadas. E mais: Brasil não adere a ato de 40 países contra Maduro. Clique AQUI para ver. (Foto: EBC; Natividade: G1; Orbe)
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