O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta 6ª feira (11.out.2024) que comprará novos aviões para a Presidência da República para que, além dele, ministros também possam usar em viagens. A decisão foi tomada pelo petista depois de ter vivenciado uma pane na semana passada na Cidade do México, que o manteve sobrevoando a capital mexicana por quase 5 horas. Para Lula, a novidade compra não é privilégio seu, mas segurança para integrantes do governo.
“Desse problema tiramos uma prelecção. Vamos comprar não somente um avião, mas alguns aviões. O Brasil é um país grande com 8 milhões de km2, com 360 milénio km de florestas tropicais, com 8 milénio km de fronteiras marítimas, com 5 milhões de km² de chuva que é responsabilidade do Brasil. Nós precisamos nos preparar, não podemos ser pegos de surpresa”, disse Lula em entrevista à rádio O Povo/CBN, de Fortaleza.
O presidente contou ter pedido ao ministro da Resguardo, José Múcio, para determinar propostas de modelos de aeronaves não somente para uso do presidente, mas também dos ministros.
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“Vamos comprar um avião para o presidente da República. Entendendo que a ignorância não pode prevalecer. Um avião para o presidente da República não é um avião para o Lula, para o Fernando Henrique Cardoso, para o Bolsonaro, para quem foi presidente. É um avião para a instituição Presidência da República, para quem quer que tenha sido eleito. E vamos comprar alguns outros aviões porque é preciso os ministros viajarem. Não governamos com ministro que fica coçando em Brasília”, disse.
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O Airbus VC-1A, publicado uma vez que Aerolula, foi comprado em 2004 por US$ 56,7 milhões (US$ 91,7 milhões, em valores atualizados, o equivalente a R$ 500 milhões). Na entrevista, Lula disse ter superado o sobrenome que foi oferecido à avião de forma pejorativa.
“Quando comprei esse avião, era o mais pequeno da Airbus, comprei o mais barato e o menor. Mesmo assim o Brizola cunhou uma vez que o Aerolula. Porquê se o avião fosse um privilégio do presidente. Eu superei isso. Um presidente tem que se respeitar, uma instituição tem que se respeitar. Não precisa um presidente decorrer riscos”, disse.
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Lula contou uma vez que reagiu à pane no avião presidencial em 1º de outubro, quando voaria da Cidade do México de volta para Brasília. De consonância com ele, ainda na pista, quando o avião já corria para a decolagem, o fragor da avião estava dissemelhante.
“Havia um ronco dissemelhante, o avião trepidava muito. Mal decolou e continuou com o fragor estranho, eu me levantei e fui falar com os pilotos. A porta estava fechada, eu bati. O piloto abriu. Estavam nervosos para saber uma vez que iam transpor daquela situação”, disse.
Lula contou que o avião sobrevoou a região do aeroporto por duas horas quando se decidiu que precisariam rodar mais duas horas. “Eu pedi para servir o almoço. Até fiz uma gaudério estúpida porque eu disse que não sabia se ia ter comida no firmamento. […] Todo mundo teve tempo de repensar sua vida. Pensei muito sobre o que eu tinha para fazer”, disse.
Direita Online
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