Desde que a operação da Polícia Federalista mirou Jair Bolsonaro em fevereiro, a mídia tradicional não perdeu tempo em especular sobre sua provável prisão. Diariamente, veículos de informação e “especialistas” alimentam essa narrativa, promovendo um cenário de permanente perseguição.
A cobertura incessante parece tentar convencer a opinião pública de que a prisão do ex-presidente seria uma questão de tempo, usando o mesmo tom alarmista de sempre.
Alexandre de Moraes, ministro do STF, já determinou que Bolsonaro entregasse seu passaporte, o que intensificou a pressão, reforçando a teoria de que ele está na mira da Justiça. O portal Metrópoles inclusive relatou que tanto a Polícia Federalista quanto o Supremo Tribunal Federalista estariam alinhados para reunir evidências que “comprovem” a culpa de Bolsonaro, sem focar numa prisão imediata.
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No entanto, o que esses setores não consideram é que Bolsonaro está muito informado sobre essas movimentações. De conciliação com bastidores, ele já havia sido alertado há muito tempo sobre os planos contra ele e sua equipe. Dessa forma, o ex-presidente começou a preparar uma reação à fundura, demonstrando que não será pego desprevenido.
Bolsonaro também acredita que uma prisão, caso ocorra, servirá uma vez que um gatilho para mobilizar seus apoiadores, que se sentem cada vez mais perseguidos por esse governo e pelo STF.
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As manifestações já vistas em resguardo do impeachment de Alexandre de Moraes podem se intensificar, caso alguma coisa mais grave ocorra.
Essa provável prisão, ao invés de enfraquecer Bolsonaro, pode terminar fortalecendo o sentimento de injustiça entre seus eleitores, criando um envolvente ainda mais polarizado no país. A narrativa de perseguição política poderia dar um novo fôlego à direita, que já tem utilizado isso uma vez que bandeira para tutelar suas pautas.
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O cenário porvir é incerto, mas uma coisa é clara: qualquer ação contra Bolsonaro deverá ser calculada pelo risco de inflamar ainda mais o cenário político, fazendo com que as ruas voltem a ser palco de grandes protestos populares.
Direita Online
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