O Vigilantes do Peso, que tem uma vez que nome original WeightWatchers, anunciou nesta terça-feira (8) que vai juntar a semaglutida, mesmo formado encontrado no Ozempic, ao seu programa de gerenciamento de peso por 129 dólares (muro de 716,16 reais).
Nele, tradicionalmente, os adeptos se concentram na perda de peso através de mudança de comportamento, ciência nutricional e pedestal social, por um sistema de acúmulo de pontos, onde cada iguaria tem um valor. Para ter aproximação à rotina fomentar, é preciso se inscrever e instalar o aplicativo solene. O objetivo é permanecer dentro do limite de pontos diários e semanais.
“Na WeightWatchers, sempre combinamos ciência comprovada e suporte personalizado para ajudar nossos membros a perceber resultados significativos e duradouros. Com a soma de semaglutida composta, estamos expandindo nossa oferta para incluir uma solução clínica de gerenciamento de peso que seja atingível e econômica”, disse Tara Comonte, CEO interina da WeightWatchers, em expedido.
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Ainda segundo o expedido da empresa, um dos motivos para a oferta da semaglutida é a escassez do estoque de medicamentos da mesma classe nos Estados Unidos.
“Dada a escassez contínua de medicamentos de marca, uma vez que Ozempic e Wegovy, a WeightWatchers está comprometida em prometer que nossos membros ainda tenham aproximação a alternativas eficazes e ao suporte de que precisam para atingir os resultados de saúde que merecem”, continuou Comonte.
Aliás, integrantes dos programas do Vigilantes do Peso também encontraram dificuldades para conseguir arcar com as despesas de compra.
“Sabemos que a semaglutida composta pode ser uma opção importante para aqueles que buscam suporte para perda de peso, dada sua maior disponibilidade e acessibilidade”, conclui Jamil Alkhaddo, diretor médico da WeightWatchers.
Atividades foram encerradas no Brasil
Em março de 2024, a empresa compartilhou o proclamação do fecho das suas atividades no Brasil. O programa foi criado nos Estados Unidos (onde continua atuante), em 1963, pela dona de lar Jean Nidetch, e chegou ao território brasiliano em 1974.
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