Militares israelenses bombardeiam continuamente há mais de 60 horas posições militares sírias, apesar da queda do macróbio presidente Bashar al-Assad. O ministro da Resguardo israelense, Israel Katz, disse nesta terça-feira (10) que instruiu o Tropa a fabricar uma zona desmilitarizada no sul da Síria.
Israel ocupa desde 1967 as Colinas de Golã, fronteira entre os dois países e importante natividade de chuva nesta região desértica. A atual campanha militar – descrita pela prensa israelense porquê “a maior operação aérea realizada por sua Força Aérea em sua história” – expande ainda mais a porção de território sírio controlado por Israel.
“Juntamente com o primeiro-ministro [Benjamin Netanyahu], instruí o Tropa a estabelecer uma zona de resguardo desmilitarizada no sul da Síria, livre de armas e ameaças terroristas”, disse Katz durante uma visitante a uma base naval na cidade de Haifa.
O ministro justificou que o objetivo é “impedir o estabelecimento” do “terrorismo na Síria”. Mas a expansão territorial foi condenada pela ONU porquê violação dos armistícios assinados em 1974.
Katz disse os militares atingiram vários navios de guerra sírios em ataques noturnos. A enxurrada de ataques aéreos por toda a Síria contra importantes bases militares ocorre em meio a um vácuo de segurança em seguida as forças da oposição terem deposto o presidente Bashar al-Assad.
Perto da cidade portuária de Latakia, Israel alvejou uma instalação de resguardo aérea e danificou navios de guerra sírios, muito porquê armazéns militares. Dentro e ao volta da capital, Damasco, os ataques alvejaram instalações militares, centros de pesquisa e a governo de guerra eletrônica.
O correspondente da rede de TV Al Jazeera na capital síria, Damasco, Resul Serdar afirma que “a Síria já é frágil e esses ataques israelenses aumentam ainda mais para essa fragilidade. Israel quer deixar uma Síria para a novidade governo que carece de capacidades de resguardo, e defesas aéreas em privado.”
Edição: Rodrigo Durão Coelho