Em 30 de agosto de 2024, Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), ordenou o bloqueio do X, anteriormente sabido porquê Twitter, no Brasil. A decisão foi tomada devido ao não cumprimento de ordens judiciais pela plataforma. A reação de Elon Musk, possuidor do X, foi imediata e contundente; ele acusou Moraes de ser um “falso juiz” e de interferir nas eleições de 2022.
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Logo depois essa decisão, começaram a circundar rumores de que Moraes também poderia suspender as atividades da Starlink no Brasil. A preocupação era que a empresa de Musk não tivesse cumprido ordens judiciais específicas para bloquear o entrada ao X via suas conexões de internet. No entanto, em 3 de setembro de 2024, a Starlink anunciou que estava em conformidade com as determinações judiciais, aliviando os temores de seus clientes no Brasil.
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A Starlink, em pouco mais de dois anos de operação no Brasil, se tornou uma líder no segmento de internet via satélite. A empresa, fundada por Elon Musk, fornece conectividade para diversos órgãos públicos e empresas gigantes porquê Petrobras, Tropa e Marinha. A tecnologia da Starlink é mais eficiente e competitiva em conferência com seus concorrentes, o que a torna crucial para a infraestrutura tecnológica do país.
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Documentos analisados pela BBC News Brasil mostram que uma potencial suspensão dos serviços da Starlink poderia provocar grandes prejuízos em termos de eficiência e dispêndio. A tecnologia oferecida pela empresa é considerada sátira para operações militares e de resgate, além de ser a espinha dorsal para muitas empresas que operam em áreas remotas.
Enquanto satélites tradicionais operam a 30 milénio quilômetros de fundura, os satélites da Starlink estão a unicamente 500 quilômetros da Terreno. Essa proximidade resulta em uma experiência de internet que pode ser comparada à filamento ótica, um tanto crucial para regiões isoladas, porquê a Amazônia.
Se a Starlink fosse suspensa, o impacto seria sentido em diversas áreas estratégicas. Documentos do Tropa e da Marinha indicam que a suspensão poderia prejudicar operações importantes e até colocar vidas em risco.
Por exemplo, a Marinha utiliza a tecnologia da Starlink para comunicações em três de suas embarcações e nas plataformas ligadas ao Programa Antártico Brasiliano.
Thiago Ayub, diretor de tecnologia da Sage Networks, afirma que setores de resguardo e empresas porquê a Petrobras teriam que recorrer a tecnologias mais antigas, menos eficientes e mais caras. Apesar de planos de contingência existirem, a perda da Starlink representaria um grande retrocesso.
O domínio da Starlink no segmento de internet via satélite é um revérbero de sua tecnologia de ponta e de sua capacidade de fornecer serviços em áreas onde outras soluções são inviáveis. Portanto, a relevância da Starlink para as telecomunicações no Brasil vai muito além do setor privado, afetando diretamente a segurança e a eficiência de operações essenciais para o país.
Com as recentes tensões entre a Justiça brasileira e Elon Musk, a situação permanece dinâmica e crucial para o horizonte das telecomunicações no Brasil, principalmente em regiões remotas e para operações críticas.
Direita Online
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