A pena de Marcelo Crivella pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) por insulto de poder político e econômico nas eleições de 2020 representa mais um duro golpe contra a classe política que usou da máquina pública para se beneficiar eleitoralmente.
Crivella, que comandou a prefeitura do Rio de Janeiro, foi enunciado inelegível até 2028, criminado de promover um esquema de “caixa dois” e aliciamento de empresários em um esquema de propinas que teria movimentado R$ 50 milhões.
Esse caso, espargido porquê “QG da Propina”, revela o quão profundamente a devassidão pode enraizar-se nas instituições públicas, comprometendo o bem-estar social e a crédito da população. O suposto uso do função de prefeito para fraudar licitações e forçar empresários expõe o lado sombrio das alianças políticas e a fragilidade das estruturas de controle dentro do poder público.
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A decisão do TRE-RJ, que ainda cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostra que há avanços no combate ao uso da máquina pública para fins eleitorais, mas é evidente que tais práticas continuam sendo um duelo recorrente, porquê ilustra a trajetória de Crivella. Sua resguardo já anunciou que recorrerá, mas a marca de devassidão deixada por esses escândalos é inegável, refletindo a crise moral enfrentada no país.
Enquanto isso, o retorno de figuras porquê Luiz Fernando Pezão ao cenário político também suscita debates.
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Pezão, absolvido em seguida a anulação de suas sentenças por devassidão e lavagem de numerário, foi eleito prefeito de Piraí, mas sua história recente de condenações traz à tona questões sobre a impunidade e a credibilidade do sistema judiciário. Apesar de ter sido reabilitado legalmente, o histórico de Pezão, que chegou a ser réprobo a 98 anos de prisão, não pode ser ignorado.
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Esses casos mostram que, embora o sistema de justiça tenha mecanismos para combater a devassidão, há falhas e retrocessos que permitem o retorno de políticos envolvidos em esquemas fraudulentos ao cenário público. Esse cenário, infelizmente, perpetua a suspicácia popular em relação às instituições democráticas, alimentando o sentimento de insatisfação com a política no Brasil.
A luta contra o insulto de poder e a devassidão ainda enfrenta grandes desafios, mas é fundamental que a sociedade e as instituições continuem vigilantes para evitar que figuras porquê Crivella e Pezão voltem a ocupar cargos públicos e comprometam o porvir do país com práticas antiéticas.
Direita Online
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