O presidente em término do procuração dos Estados Unidos, o democrata Joe Biden, e o vencedor das últimas eleições presidenciais, o republicano Donald Trump, se reunirão na próxima quarta-feira (13), na Lar Branca, para iniciarem as conversas relacionadas com a transição de poderes.
A secretária de prelo da Lar Branca, Karine Jean-Pierre, anunciou neste sábado (9) em expedido que Biden receberá Trump no Salão Oval na próxima quarta-feira, às 11h, horário de Washington (13h de Brasília).
Trump, que já governou o país entre 2017 e 2021, venceu as eleições da última terça-feira (5) sobre a candidata democrata, a vice-presidente Kamala Harris, que no último mês de julho substituiu Biden uma vez que representante do seu partido.
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Ainda à espera que a apuração seja concluída no Arizona, o último estado a ser resolvido, Trump já obteve 301 votos no Escola Eleitoral, 31 a mais do que os 270 necessários para invadir a presidência, em conferência com os 226 obtidos por Kamala.
Em um exposição à pátria na quinta (7), Biden prometeu prometer uma “transição pacífica e ordenada” para passar o poder para Trump e tentou confortar os democratas, garantindo que “os Estados Unidos vão permanecer muito”.
Biden não confirmou se comparecerá pessoalmente à posse de Trump em 20 de janeiro de 2025, mas deu a entender que sim:
– Cumprirei minhas promessas e honrarei a Constituição em 20 de janeiro; teremos uma transição de poder pacífica – afirmou.
Quando Trump perdeu as eleições em 2020 para Biden, o republicano recusou-se a admitir o resultado e tornou-se o primeiro presidente em 150 anos a não comparecer à tomada de posse do seu sucessor.
O magnata regressará ao poder quatro anos depois de uma turba dos seus apoiadores ter invadido o Capitólio em uma tentativa fracassada de impedir a transição de poderes.
Além de conquistarem a Lar Branca, os republicanos também obtiveram a maioria no Senado e a relato aponta para uma maioria também na Câmara dos Representantes, o que daria a Trump amplos poderes.
*EFE
Créditos (Imagem de revestimento): Donald Trump e Joe Biden Foto: Erin Schaff | EFE / EFE/EPA/JIM LO SCALZO