Edilson Hobold, de 52 anos, uma das vítimas da tragédia aérea ocorrida em Vinhedo, interno de São Paulo, nesta sexta-feira (9), era um renomado perito de judô, atuando pela Federação Internacional do esporte (FIJ “A”). Sua morte abalou profundamente a comunidade do judô no Brasil e foi confirmada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), que emitiu uma nota de tarar lamentando a perda.
Hobold, oriundo de Rondônia, era sensei, “professor Kodansha 6º Dan”, e dedicou grande secção de sua vida ao judô, tornando-se um dos árbitros mais respeitados e proeminentes do país. Seu trabalho na arbitragem internacional o colocou em destaque no cenário esportivo, sendo reconhecido tanto no Brasil quanto no exterior.
Ele estava a bordo do avião da Voepass Linhas Aéreas, antiga Passaredo, que partiu de Cascavel (PR) com tramontana a Guarulhos (SP). Tragicamente, a avião caiu em Vinhedo, nas proximidades de Campinas, no início da tarde, resultando na morte de todos os 57 passageiros e quatro tripulantes que estavam a bordo.
O COB, em sua nota solene, destacou a dedicação e o impacto de Hobold no judô brasílico, enfatizando sua influência uma vez que perito e professor. O enviado expressou solidariedade aos familiares, amigos e alunos do sensei, ressaltando a perda infinito para o esporte e para aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo.
A tragédia que vitimou Hobold e outras 60 pessoas marcou um momento de grande tristeza para o Brasil, mormente para a comunidade esportiva. Sua morte não unicamente deixa um vazio no judô, mas também serve uma vez que um doloroso lembrete dos riscos e das incertezas da vida.
Direita Online
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