O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu, no domingo (8), um cessar-fogo repentino entre a Rússia e a Ucrânia. A enunciação foi feita poucas horas posteriormente o republicano se encontrar com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em Paris, na França – onde ambos participaram da reabertura da Catedral de Notre-Dame.
“Zelensky e a Ucrânia gostariam de fazer um tratado e perfazer com essa loucura. Deve ter um cessar-fogo repentino e as negociações devem inaugurar”, disse Trump. “Eu conheço muito [o presidente da Rússia] Vladimir Putin. Oriente é o momento dele de agir. A China pode ajudar. O mundo está esperando”, completou o republicano.
Apesar de assumir a Vivenda Branca unicamente em 20 de janeiro de 2025, Trump já está trabalhando em uma de suas promessas de campanha: perfazer com a guerra na Ucrânia. A movimentação acontece em meio a uma novidade escalada do conflito, que envolve o uso de mísseis ocidentais pela Ucrânia e ameaças nucleares pela Rússia.
“Quando falamos de tranquilidade efetiva com a Rússia, temos de falar, antes de mais, de garantias efetivas para a tranquilidade. Os ucranianos querem a tranquilidade mais do que qualquer outra pessoa. A Rússia trouxe a guerra para nossa terreno, e é a Rússia que mais procura interromper a possibilidade de tranquilidade”, disse Zelensky posteriormente encontro com Trump.
Em Moscou, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, rejeitou a enunciação de Zelensky, dizendo que o país continua descerrado a negociações de tranquilidade. “As condições para um cessar-fogo foram delineadas pelo presidente Putin em junho. É importante reiterar que foi a Ucrânia que rejeitou qualquer negociação e continua a fazê-lo”, disse.